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Obras


Oratório Esmolar
Este oratório esmolar, confeccionado em madeira e pintado com acabamento dourado e detalhes em tons terrosos, pertence a uma tipologia característica da prática devocional franciscana e popular nos séculos XVIII e XIX. Portátil e de dimensões reduzidas, este modelo era comumente utilizado por frades e missionários em atividades itinerantes de evangelização, recolhimento de esmolas e assistência religiosa em áreas rurais e periféricas.
Sua estrutura simples, mas simbólica, apresenta um nicho em arco onde tradicionalmente se colocava uma imagem devocional — geralmente de Cristo, Nossa Senhora ou de santos franciscanos — e uma pequena gaveta na parte inferior, destinada ao recolhimento de doações em dinheiro ou mantimentos. O formato leve e o arco superior facilitavam o transporte por alça, permitindo que fosse carregado em procissões ou visitas a fiéis enfermos e comunidades distantes.
O uso do oratório esmolar reflete a espiritualidade franciscana, centrada na humildade, na caridade e no contato direto com o povo. Mais do que um objeto litúrgico, ele era um instrumento de aproximação entre os religiosos e as populações mais vulneráveis, servindo tanto como meio de sustento das ordens mendicantes quanto como veículo de propagação da fé cristã.
Esta peça, de feição singela e devocional, preserva importantes traços do patrimônio religioso popular brasileiro, evocando a presença dos frades em seu compromisso com a assistência espiritual e social das comunidades que visitavam.
Sua estrutura simples, mas simbólica, apresenta um nicho em arco onde tradicionalmente se colocava uma imagem devocional — geralmente de Cristo, Nossa Senhora ou de santos franciscanos — e uma pequena gaveta na parte inferior, destinada ao recolhimento de doações em dinheiro ou mantimentos. O formato leve e o arco superior facilitavam o transporte por alça, permitindo que fosse carregado em procissões ou visitas a fiéis enfermos e comunidades distantes.
O uso do oratório esmolar reflete a espiritualidade franciscana, centrada na humildade, na caridade e no contato direto com o povo. Mais do que um objeto litúrgico, ele era um instrumento de aproximação entre os religiosos e as populações mais vulneráveis, servindo tanto como meio de sustento das ordens mendicantes quanto como veículo de propagação da fé cristã.
Esta peça, de feição singela e devocional, preserva importantes traços do patrimônio religioso popular brasileiro, evocando a presença dos frades em seu compromisso com a assistência espiritual e social das comunidades que visitavam.


Antigo Oratório de Mesa Oriental
Este antigo oratório de mesa oriental, confeccionado em base de faiança, revela um trabalho artesanal de rara delicadeza e inspiração. Sua estrutura segue o estilo arquitetônico de templos orientais, com um nicho superior ladeado por dois majestosos dragões em alto-relevo, símbolos de proteção, poder e sabedoria na tradição asiática.
Na parte inferior, sob um arco ricamente ornamentado com padrões e relevos, encontra-se a imagem central de um Buda dourado em posição de meditação, tendo ao fundo uma mandala solar que irradia luz e simboliza a iluminação espiritual. A peça é inteiramente policromada, com tons vibrantes de verde, azul, dourado e vermelho, ressaltando cada detalhe escultórico e transmitindo harmonia visual.
Originalmente, este oratório de mesa provavelmente foi destinado a práticas devocionais no lar, servindo como altar para meditação e oferendas. Hoje, além de seu valor espiritual, destaca-se como um importante testemunho histórico da união entre a cerâmica artística europeia — representada pela faiança tcheca — e a estética simbólica da tradição oriental.
Na parte inferior, sob um arco ricamente ornamentado com padrões e relevos, encontra-se a imagem central de um Buda dourado em posição de meditação, tendo ao fundo uma mandala solar que irradia luz e simboliza a iluminação espiritual. A peça é inteiramente policromada, com tons vibrantes de verde, azul, dourado e vermelho, ressaltando cada detalhe escultórico e transmitindo harmonia visual.
Originalmente, este oratório de mesa provavelmente foi destinado a práticas devocionais no lar, servindo como altar para meditação e oferendas. Hoje, além de seu valor espiritual, destaca-se como um importante testemunho histórico da união entre a cerâmica artística europeia — representada pela faiança tcheca — e a estética simbólica da tradição oriental.


Oratório Budista Japonês Butsudan em Madeira
O Butsudan é um oratório doméstico tradicional do budismo japonês, utilizado para práticas devocionais diárias e homenagens aos ancestrais. Confeccionado em madeira, esta peça apresenta estrutura retangular com portas múltiplas e decoração interna cuidadosamente elaborada, refletindo o caráter sagrado do espaço que abriga. No centro do altar, encontra-se uma imagem de Buda, ladeada por elementos rituais como castiçais, incensários, vasos com oferendas e arranjos simbólicos.
Historicamente, o Butsudan teve sua difusão ampliada no período Edo (1603–1868), quando o governo Tokugawa instituiu o sistema danka, exigindo que cada família fosse registrada em um templo budista. A partir de então, o Butsudan passou a fazer parte dos lares como símbolo de filiação religiosa, sendo utilizado para orações, recitação de sutras e reverência aos antepassados.
A peça apresentada combina a sobriedade do exterior enegrecido com o interior dourado e detalhes arquitetônicos que evocam templos budistas. O compartimento central serve de morada simbólica para a divindade ou figura espiritual escolhida, enquanto os demais objetos sobre o altar desempenham funções litúrgicas importantes, como a purificação, a iluminação e a mediação espiritual.
Mais do que um objeto de culto, o Butsudan representa a integração entre o espaço doméstico e a espiritualidade, sendo expressão da devoção, da memória ancestral e da disciplina interior características do budismo japonês.
Historicamente, o Butsudan teve sua difusão ampliada no período Edo (1603–1868), quando o governo Tokugawa instituiu o sistema danka, exigindo que cada família fosse registrada em um templo budista. A partir de então, o Butsudan passou a fazer parte dos lares como símbolo de filiação religiosa, sendo utilizado para orações, recitação de sutras e reverência aos antepassados.
A peça apresentada combina a sobriedade do exterior enegrecido com o interior dourado e detalhes arquitetônicos que evocam templos budistas. O compartimento central serve de morada simbólica para a divindade ou figura espiritual escolhida, enquanto os demais objetos sobre o altar desempenham funções litúrgicas importantes, como a purificação, a iluminação e a mediação espiritual.
Mais do que um objeto de culto, o Butsudan representa a integração entre o espaço doméstico e a espiritualidade, sendo expressão da devoção, da memória ancestral e da disciplina interior características do budismo japonês.


Oratório Rococó de Moldura Dourada com Nicho Verde
Este oratório em madeira entalhada, com rica moldura dourada e interior em tonalidade verde, representa uma tipologia refinada da arte sacra doméstica, associada ao estilo rococó, vigente no Brasil entre o final do século XVIII e início do XIX. Sua estrutura evidencia uma composição ornamental elaborada, caracterizada por volutas assimétricas, folhas de acanto e arabescos que conferem leveza e movimento ao conjunto.
A moldura dourada, com acabamento em ouro sobre gesso (técnica de talha dourada), valoriza o contorno do nicho e remete ao gosto aristocrático e decorativo do período, em que a religiosidade se manifestava também por meio do requinte estético. O interior do nicho, pintado em verde profundo, cria um contraste cromático marcante, destinado a destacar a imagem sacra ali disposta.
Oratórios como este eram frequentemente utilizados em residências de famílias abastadas, funcionando como espaços de devoção pessoal, ao mesmo tempo em que refletiam status social e afinidade com a arte erudita. A combinação entre exuberância formal e função espiritual faz desta peça um notável testemunho da integração entre fé, arte e cultura no contexto colonial e imperial brasileiro.
A moldura dourada, com acabamento em ouro sobre gesso (técnica de talha dourada), valoriza o contorno do nicho e remete ao gosto aristocrático e decorativo do período, em que a religiosidade se manifestava também por meio do requinte estético. O interior do nicho, pintado em verde profundo, cria um contraste cromático marcante, destinado a destacar a imagem sacra ali disposta.
Oratórios como este eram frequentemente utilizados em residências de famílias abastadas, funcionando como espaços de devoção pessoal, ao mesmo tempo em que refletiam status social e afinidade com a arte erudita. A combinação entre exuberância formal e função espiritual faz desta peça um notável testemunho da integração entre fé, arte e cultura no contexto colonial e imperial brasileiro.


Oratório Devocional de Uso Popular com Influência Monástica – Século XIX
Este oratório devocional, confeccionado em madeira entalhada e policromada, remonta ao século XIX e constitui um exemplar representativo da arte sacra de uso doméstico no Brasil. Sua tipologia evidencia traços da religiosidade popular, ao mesmo tempo em que revela influência monástica, especialmente franciscana, perceptível na sobriedade das formas e na contenção decorativa.
A estrutura apresenta frontão recortado com linhas curvas e volutas, reminiscente do barroco tardio, e portas ornamentadas com elementos fitomorfos estilizados em relevo e pintura contrastante. O interior, desprovido de ornamentos, sugere intencional simplicidade, evocando os valores de humildade e recolhimento espiritual associados à vida conventual.
Destinado à veneração de imagens sacras, este tipo de oratório era amplamente utilizado em ambientes domésticos como espaço de oração e meditação, funcionando como elo simbólico entre a fé pessoal e a tradição religiosa institucional. Sua presença nos lares oitocentistas atesta a difusão da devoção católica e a permanência de práticas herdadas dos ambientes monásticos na vivência cotidiana dos fiéis.
A estrutura apresenta frontão recortado com linhas curvas e volutas, reminiscente do barroco tardio, e portas ornamentadas com elementos fitomorfos estilizados em relevo e pintura contrastante. O interior, desprovido de ornamentos, sugere intencional simplicidade, evocando os valores de humildade e recolhimento espiritual associados à vida conventual.
Destinado à veneração de imagens sacras, este tipo de oratório era amplamente utilizado em ambientes domésticos como espaço de oração e meditação, funcionando como elo simbólico entre a fé pessoal e a tradição religiosa institucional. Sua presença nos lares oitocentistas atesta a difusão da devoção católica e a permanência de práticas herdadas dos ambientes monásticos na vivência cotidiana dos fiéis.


Oratório de Pousar Modelo Século XIX
Este oratório de pousar, modelado segundo os estilos ornamentais do século XIX, é uma peça sacra de notável refinamento, utilizada tradicionalmente em ambientes domésticos para o culto e veneração de imagens devocionais. Confeccionado em madeira, apresenta acabamento em pátina que simula um aspecto envelhecido, conferindo-lhe uma aparência de antiguidade respeitável e valorizando sua estética histórica.
A estrutura é dominada por um arco central emoldurado com rica decoração em talha dourada, cujos elementos barroquizantes, como volutas, acantos e concheados, remetem ao gosto eclético oitocentista, em que o revivalismo decorativo era frequente. No topo, destaca-se uma composição ornamental simétrica com medalhão liso centralizado, ladeado por arabescos, que acentua a verticalidade e a solenidade da peça. A base, também adornada por talha dourada em forma de concha estilizada, contribui para a harmonia do conjunto.
Este oratório de pousar não apenas serve à prática devocional cotidiana, mas também evidencia a continuidade da tradição da arte sacra luso-brasileira no século XIX, em que a espiritualidade popular se aliava ao requinte ornamental como forma de expressão da fé e da identidade cultural.
A estrutura é dominada por um arco central emoldurado com rica decoração em talha dourada, cujos elementos barroquizantes, como volutas, acantos e concheados, remetem ao gosto eclético oitocentista, em que o revivalismo decorativo era frequente. No topo, destaca-se uma composição ornamental simétrica com medalhão liso centralizado, ladeado por arabescos, que acentua a verticalidade e a solenidade da peça. A base, também adornada por talha dourada em forma de concha estilizada, contribui para a harmonia do conjunto.
Este oratório de pousar não apenas serve à prática devocional cotidiana, mas também evidencia a continuidade da tradição da arte sacra luso-brasileira no século XIX, em que a espiritualidade popular se aliava ao requinte ornamental como forma de expressão da fé e da identidade cultural.


Oratório Estilo Português Modelo Século XIX
Este oratório de parede, elaborado em madeira, representa com fidelidade o estilo português do século XIX, caracterizado por suas linhas elegantes e ornamentação moderada, porém simbólica. A peça possui frontão em arco ogival, cuja forma remete à tradição gótica reinterpretada pela estética do revivalismo neoclássico e romântico muito presente na produção religiosa oitocentista.
A moldura do oratório é pintada em verde escuro, contrastando harmoniosamente com o fundo em tom claro e os apliques dourados em relevo vegetalista que adornam o topo e a base do nicho, conferindo à composição um sentido de solenidade e distinção. O entalhe central superior, em forma de acanto estilizado, reforça a verticalidade e o caráter sacro do objeto.
Essa tipologia de oratório era amplamente utilizada nos lares católicos portugueses e luso-brasileiros como expressão da religiosidade popular e instrumento de culto particular, reunindo atributos estéticos e espirituais em uma peça de profunda significação simbólica e cultural.
A moldura do oratório é pintada em verde escuro, contrastando harmoniosamente com o fundo em tom claro e os apliques dourados em relevo vegetalista que adornam o topo e a base do nicho, conferindo à composição um sentido de solenidade e distinção. O entalhe central superior, em forma de acanto estilizado, reforça a verticalidade e o caráter sacro do objeto.
Essa tipologia de oratório era amplamente utilizada nos lares católicos portugueses e luso-brasileiros como expressão da religiosidade popular e instrumento de culto particular, reunindo atributos estéticos e espirituais em uma peça de profunda significação simbólica e cultural.


Oratório Barroco Modelo Século XVIII
Este oratório em madeira, concebido segundo os modelos barrocos do século XVIII, constitui uma peça de notável valor artístico e devocional. Apresenta estrutura retangular com frontão tripartido ricamente ornamentado por elementos entalhados em relevo, como volutas, folhagens estilizadas e florões simétricos, características típicas do barroco joanino. O douramento aplicado nas molduras e ornatos contrasta elegantemente com o fundo em tonalidade azul-acinzentada, conferindo sofisticação e espiritualidade ao conjunto.
Tais oratórios eram tradicionalmente utilizados nos interiores das residências como espaços de oração, meditação e culto doméstico, refletindo a profunda religiosidade das famílias cristãs durante o período colonial. Além de sua função espiritual, a peça revela o esmero técnico e estético característico da produção artesanal do século XVIII, articulando fé, arte e tradição de forma harmoniosa e refinada.
Tais oratórios eram tradicionalmente utilizados nos interiores das residências como espaços de oração, meditação e culto doméstico, refletindo a profunda religiosidade das famílias cristãs durante o período colonial. Além de sua função espiritual, a peça revela o esmero técnico e estético característico da produção artesanal do século XVIII, articulando fé, arte e tradição de forma harmoniosa e refinada.


Altar Asiático
Este altar asiático de madeira é uma peça que se destaca pela sofisticação estética e pela fusão simbólica entre elementos tradicionais orientais e referências decorativas de influência barroca. Sua estrutura é trabalhada com notável refinamento, apresentando entalhes em alto-relevo minuciosamente elaborados, com predominância das cores preta e dourada, as quais conferem nobreza e solenidade ao conjunto. A simetria e os elementos decorativos curvilíneos reforçam o caráter sagrado e cerimonial da peça.
O nicho central, de fundo vermelho intenso, proporciona um forte contraste cromático que atrai o olhar diretamente à imagem entronizada. A figura representada é Budai, também conhecido como o Buda da Felicidade ou Buda Risonho — uma representação popular na tradição sino-budista, associada à abundância, alegria, sabedoria e boa fortuna. A imagem central é acompanhada por duas pequenas esculturas laterais douradas, possivelmente leões guardiões ou outros símbolos de proteção espiritual.
Acima do nicho, há uma abertura circular com uma pequena escultura pendente, com detalhes em vermelho, que remete a pendentes cerimoniais asiáticos, evocando o céu e os planos superiores da espiritualidade. Tal elemento reforça a verticalidade simbólica do altar, conduzindo o olhar do devoto da terra ao céu.
A peça cumpre função devocional e contemplativa, sendo utilizada como espaço de oferendas, oração ou meditação. Sua presença sugere um local de conexão com o divino, de invocação de boas energias e de cultivo da harmonia espiritual no ambiente em que se insere. Trata-se de uma obra de significativa força visual e espiritual, cuja concepção respeita e reinterpreta tradições milenares dentro de uma moldura artística elaborada e expressiva.
O nicho central, de fundo vermelho intenso, proporciona um forte contraste cromático que atrai o olhar diretamente à imagem entronizada. A figura representada é Budai, também conhecido como o Buda da Felicidade ou Buda Risonho — uma representação popular na tradição sino-budista, associada à abundância, alegria, sabedoria e boa fortuna. A imagem central é acompanhada por duas pequenas esculturas laterais douradas, possivelmente leões guardiões ou outros símbolos de proteção espiritual.
Acima do nicho, há uma abertura circular com uma pequena escultura pendente, com detalhes em vermelho, que remete a pendentes cerimoniais asiáticos, evocando o céu e os planos superiores da espiritualidade. Tal elemento reforça a verticalidade simbólica do altar, conduzindo o olhar do devoto da terra ao céu.
A peça cumpre função devocional e contemplativa, sendo utilizada como espaço de oferendas, oração ou meditação. Sua presença sugere um local de conexão com o divino, de invocação de boas energias e de cultivo da harmonia espiritual no ambiente em que se insere. Trata-se de uma obra de significativa força visual e espiritual, cuja concepção respeita e reinterpreta tradições milenares dentro de uma moldura artística elaborada e expressiva.


Oratório Modelo Século XIX Estilo Barroco
Oratório barroco do século XIX, esculpido em madeira e ricamente policromado em tons de azul com douramento nas molduras e colunas salomônicas. A peça apresenta frontão ondulado com entalhes em volutas e a figura do Espírito Santo em destaque, simbolizado por uma pomba branca em relevo.
A estrutura revela elementos típicos do barroco mineiro, com base alargada em forma de altar, colunas duplas e delicadas flores pintadas nos painéis inferiores. O interior do nicho é ornamentado com pintura floral suave, conferindo maior profundidade e riqueza visual à peça. Este oratório foi concebido para uso devocional doméstico, refletindo a religiosidade popular e a herança artística sacra do período colonial brasileiro.
A estrutura revela elementos típicos do barroco mineiro, com base alargada em forma de altar, colunas duplas e delicadas flores pintadas nos painéis inferiores. O interior do nicho é ornamentado com pintura floral suave, conferindo maior profundidade e riqueza visual à peça. Este oratório foi concebido para uso devocional doméstico, refletindo a religiosidade popular e a herança artística sacra do período colonial brasileiro.


Oratório Bala
Mais do que uma peça de decoração, o oratório é um objeto que, literalmente, guarda a fé e a devoção das pessoas. São abrigos para imagens de santos, que têm tanta representatividade e simbologia quanto os objetos de devoção.
A origem dos oratórios remonta à Idade Média. Somente os reis tinham estes nichos em suas casas e os adornavam luxuosamente, inclusive com pedras preciosas. Depois, as famílias mais ricas também passaram a contar com altares particulares. O hábito de ter um lugar especial para guardar os santos foi se popularizando e chegou até as colônias portuguesas.
De acordo com os historiadores, em 1.500, a caravela que chegou ao Brasil trazia um oratório com a imagem de Nossa Senhora da Esperança. O hábito de proteger os santos em um local específico se espalhou pelas fazendas, senzalas e residências brasileiras através dos séculos.
Nas mãos de artesãos, os objetos ganharam diversas formas e adereços. Agora, revelam características próprias de uma cultura ou de determinada época, sempre com seus traços originais de minicapela em estilo barroco.
A origem dos oratórios remonta à Idade Média. Somente os reis tinham estes nichos em suas casas e os adornavam luxuosamente, inclusive com pedras preciosas. Depois, as famílias mais ricas também passaram a contar com altares particulares. O hábito de ter um lugar especial para guardar os santos foi se popularizando e chegou até as colônias portuguesas.
De acordo com os historiadores, em 1.500, a caravela que chegou ao Brasil trazia um oratório com a imagem de Nossa Senhora da Esperança. O hábito de proteger os santos em um local específico se espalhou pelas fazendas, senzalas e residências brasileiras através dos séculos.
Nas mãos de artesãos, os objetos ganharam diversas formas e adereços. Agora, revelam características próprias de uma cultura ou de determinada época, sempre com seus traços originais de minicapela em estilo barroco.


Oratório Bala
Mais do que uma peça de decoração, o oratório é um objeto que, literalmente, guarda a fé e a devoção das pessoas. São abrigos para imagens de santos, que têm tanta representatividade e simbologia quanto os objetos de devoção.
A origem dos oratórios remonta à Idade Média. Somente os reis tinham estes nichos em suas casas e os adornavam luxuosamente, inclusive com pedras preciosas. Depois, as famílias mais ricas também passaram a contar com altares particulares. O hábito de ter um lugar especial para guardar os santos foi se popularizando e chegou até as colônias portuguesas.
De acordo com os historiadores, em 1.500, a caravela que chegou ao Brasil trazia um oratório com a imagem de Nossa Senhora da Esperança. O hábito de proteger os santos em um local específico se espalhou pelas fazendas, senzalas e residências brasileiras através dos séculos.
Nas mãos de artesãos, os objetos ganharam diversas formas e adereços. Agora, revelam características próprias de uma cultura ou de determinada época, sempre com seus traços originais de minicapela em estilo barroco.
A origem dos oratórios remonta à Idade Média. Somente os reis tinham estes nichos em suas casas e os adornavam luxuosamente, inclusive com pedras preciosas. Depois, as famílias mais ricas também passaram a contar com altares particulares. O hábito de ter um lugar especial para guardar os santos foi se popularizando e chegou até as colônias portuguesas.
De acordo com os historiadores, em 1.500, a caravela que chegou ao Brasil trazia um oratório com a imagem de Nossa Senhora da Esperança. O hábito de proteger os santos em um local específico se espalhou pelas fazendas, senzalas e residências brasileiras através dos séculos.
Nas mãos de artesãos, os objetos ganharam diversas formas e adereços. Agora, revelam características próprias de uma cultura ou de determinada época, sempre com seus traços originais de minicapela em estilo barroco.


Nossa Senhora de Santa Cabeça
Nossa Senhora da Cabeça, título do século XII, na Espanha, deve-se a um dos picos mais altos daquela região e isso explica o porquê do termo “da Cabeça”. A Virgem apareceu a Juan, pobre e simples camponês, cujo braço havia sido amputado durante a guerra. A mãe de Deus lhe pede que vá ao vilarejo e anuncie a conversão e que é de seu desejo que seja edificada uma capela em sua homenagem. Sem muita fé, Juan questiona a Virgem de que não acreditariam nele. Sendo assim, Nossa Senhora fez com que o braço amputado nascesse novamente. Assim sendo, chegando no vilarejo e pedindo aquilo que havia sido comunicado por ela, devido ao milagre acreditaram nele com muito espanto, tendo em conta que Juan era muito conhecido e todos sabiam sobre o fato de seu braço ter sido amputado.


Genuflexório
Uma misericórdia (também chamada de genuflexório, ou ainda, propiciatório, como o objeto bíblico) é uma pequena estante de madeira na parte de baixo de um assento dobrável em uma igreja, instalado para fornecer um grau de conforto para uma pessoa que se mantém durante longos períodos de oração. Embora genuflexório seja um termo mais usado para uma transportável cadeira ou banquinho, com encosto, sobre o qual as pessoas igualmente se ajoelham para rezar por ter incorporado uma almofada, forrada geralmente a damasco, para dar conforto aos joelhos ("genu", do francês).


Cruz barroca com raios e entalhos florais
A cruz cristã é o mais conhecido símbolo religioso do cristianismo. É a representação do instrumento da crucificação de Jesus Cristo, e está relacionada ao crucifixo (cruz que inclui uma representação do corpo de Jesus) e à família mais ampla dos símbolos em forma de cruzes. A cruz representou em diversas sociedades a interseção do plano material e do transcendental em seus eixos perpendiculares. Por exemplo, era insígnia de Serápis no Egito. Ao ser apropriado pelo cristianismo, este símbolo enriqueceu e sintetizou a história da salvação e paixão de Jesus, significando também a possibilidade de ressurreição.


Crucifixo
Durante a Idade Média e o Renascimento, a imagem do crucifixo foi amplamente explorada pelos artistas para transmitir a dor e o sofrimento de Cristo, além de simbolizar a redenção e a salvação. Nas obras de arte sacra, o crucifixo é tratado com grande detalhamento e expressividade, refletindo não apenas o sofrimento físico, mas também o significado espiritual profundo dessa cena. Esse símbolo carrega um forte impacto visual e cultural, sendo essencial na história da arte sacra.


Ostensório Duas Faces
Ostensório com duas faces; Nossa Senhora das Medalhas Milagrosas (Nossa Senhora das Graças). Obra feita em 2021, suas dimensões são de 27cm por 15cm suas cores em destaque são aplique em detalhe de ouro e base marmorizada. Ostensório ou custódia, é uma peça de ourivesaria usada em atos de culto da Igreja Católica Apostólica Romana para expor solenemente a hóstia consagrada sobre o altar ou para a transportar solenemente em procissão. A sua utilização é uma manifestação do dogma católico da transubstanciação em que a hóstia consagrada torna-se corpo de Cristo e da consequente adoração que lhe é devida como presença real de Deus. Na falta de uma custódia, o cibório pode ser utilizada para o mesmo fim. Nossa Senhora das Graças A imagem de Maria que aparece na frente da Medalha é a de Nossa Senhora das Graças. Sabemos disso por causa de alguns sinais: 1) Sua maneira de vestir com cinto fino, véu e manto sobre a túnica. 2) Ela pisa sobre o globo terrestre e sobre a serpente. Ela é a senhora que esmaga a cabeça da serpente, a corredentora junto com Nosso Senhor Jesus cristo. 3) De suas mãos saem raios. Esses raios são as graças que Nossa Senhora recebeu de Deus e pode dar a todos os que a pedirem. Segundo o relato de Santa Catarina Labouré: 'As mãos da Virgem estenderam-se para a terra, enchendo-se de anéis cobertos de pedras preciosas. A Santíssima Virgem disse-me: 'Eis o símbolo das Graças que derramo sobre todas as pessoas que mas pedem ...' Porém, ela lamenta: 'mas ninguém me pede...' O texto na frente da Medalha Milagrosa O texto na frente da Medalha Milagrosa é uma jaculatória, ou seja, uma oração curta e poderosa, que Nossa Senhora ensinou a Catarina Labouré e pediu que todos a repetissem constantemente. A jaculatória está em Latim e significa: 'Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós, que recorremos a Vós'. O termo 'Concebida sem pecado' refere à Imaculada concepção de Maria. No reverso da medalha A cruz e a letra M Santa Catarina relata: '...vi no seu reverso: a letra M, tendo uma cruz na parte de cima, com um traço na base.' A letra 'M' é a inicial de Maria. Observe que o 'M' está abaixo da cruz, simbolizando que Jesus é superior a Maria. E o 'M' está entrelaçado na base da cruz. Significa que Maria e Jesus estão entrelaçados, unidos, inseparáveis. Maria tornou-se a corredentora da humanidade, em Jesus, desde o momento em que disse sim a Deus e Jesus se encarnou em seu ventre. E, no momento da morte de Jesus, na hora da cruz, Maria também estava lá, de pé, sofrendo com ele e dando-lhe forças no momento derradeiro. Portanto, Maria faz parte de toda a vida humana de Jesus e de sua missão salvadora.


Bacia e Jarra Lava-Pés
A Bacia e Jarra Lava-Pés é uma obra da artista plástica Miyaka. Produzida em louça, a peça reflete a habilidade da artista na técnica de pintura em louça, um processo delicado que realça as formas e cores com riqueza de detalhes.


Luminária Namorados
Luminária namorados feita em resina.


Castiçal 7 velas
O primeiro castiçal foi produzido por Moisés que seguiu rigorosamente as instruções dadas por Deus no Monte Sinai (Êxodo 25:40). O candelabro era um objeto inteiriço de ouro puro e batido.


Castiçal 5 velas
Durante o período colonial, castiçais eram elaborados com técnicas de metalurgia e marcenaria, refletindo a fusão de estilos europeus, indígenas e africanos. Eles têm um papel central na liturgia, especialmente em momentos de oração e celebração, e são símbolos de fé, espiritualidade e tradição. Além de sua função prática, os castiçais também eram usados para embelezar espaços religiosos e criar uma atmosfera mística, elevando a experiência de culto e devoção.


Castiçal Três Velas Estanho
Durante o período colonial, castiçais eram elaborados com técnicas de metalurgia e marcenaria, refletindo a fusão de estilos europeus, indígenas e africanos. Eles têm um papel central na liturgia, especialmente em momentos de oração e celebração, e são símbolos de fé, espiritualidade e tradição. Além de sua função prática, os castiçais também eram usados para embelezar espaços religiosos e criar uma atmosfera mística, elevando a experiência de culto e devoção.


Castiçal Três velas
Durante o período colonial, castiçais eram elaborados com técnicas de metalurgia e marcenaria, refletindo a fusão de estilos europeus, indígenas e africanos. Eles têm um papel central na liturgia, especialmente em momentos de oração e celebração, e são símbolos de fé, espiritualidade e tradição. Além de sua função prática, os castiçais também eram usados para embelezar espaços religiosos e criar uma atmosfera mística, elevando a experiência de culto e devoção.


Suporte Peanha para Imagem
Os suportes peanhas são bases usadas para sustentar e exibir imagens ou esculturas. Historicamente, eram peças artísticas ricas, refletindo o estilo barroco e a cultura religiosa da época.


Suporte Peanha Meia Lua para Imagem
Os suportes peanhas são bases usadas para sustentar e exibir imagens ou esculturas. Historicamente, eram peças artísticas ricas, refletindo o estilo barroco e a cultura religiosa da época.


Suporte Peanha para Imagem
Os suportes peanhas são bases usadas para sustentar e exibir imagens ou esculturas. Historicamente, eram peças artísticas ricas, refletindo o estilo barroco e a cultura religiosa da época.


Expositor de Vidro Decorativo
Expositor de Vidro Decorativo


Expositor de Exibição Emoldurado
Aparador em Madeira com Duas Bases


Aparador em Madeira com Duas Bases
Aparador em Madeira com Duas Bases


Altar Barroco
Os altares e capelas barrocas são elementos de igrejas e capelas que se caracterizam por um estilo artístico que se manifesta através de formas curvilíneas, ornamentações, e uso de cores vibrantes.
Santo António (português europeu) ou Antônio (português brasileiro) de Lisboa ou de Pádua, OFM (Lisboa, 15 de agosto de 1195? — Pádua, 13 de junho de 1231), de sobrenome incerto[a] mas batizado como Fernando, foi um Doutor da Igreja que viveu na viragem dos séculos XII e XIII. Primeiramente pertenceu à Ordem dos Cónegos Regulares da Santa Cruz, que seguiam a Regra de Santo Agostinho, no Convento de São Vicente de Fora, em Lisboa, indo posteriormente para o Convento de Santa Cruz, em Coimbra, onde aprofundou os seus estudos religiosos através da leitura da Bíblia e da literatura patrística, científica e clássica. Tornou-se franciscano em 1220 e viajou muito, vivendo inicialmente em Portugal, depois na Itália e na França, retornando posteriormente à Itália, onde encerrou sua carreira. No ano de 1221 fez parte do Capítulo geral da Ordem em Assis, convocado pelo fundador, Francisco de Assis. Posteriormente, quando a sua eloquência e cultura teológica se tornaram conhecidas, foi nomeado mestre de Teologia em Bolonha, tendo, a seguir, pregado contra os albigenses e valdenses em diversas cidades do norte da Itália e no sul França. Em seguida foi para Pádua, onde morreu aos 36 (ou 40) anos.
Santo António (português europeu) ou Antônio (português brasileiro) de Lisboa ou de Pádua, OFM (Lisboa, 15 de agosto de 1195? — Pádua, 13 de junho de 1231), de sobrenome incerto[a] mas batizado como Fernando, foi um Doutor da Igreja que viveu na viragem dos séculos XII e XIII. Primeiramente pertenceu à Ordem dos Cónegos Regulares da Santa Cruz, que seguiam a Regra de Santo Agostinho, no Convento de São Vicente de Fora, em Lisboa, indo posteriormente para o Convento de Santa Cruz, em Coimbra, onde aprofundou os seus estudos religiosos através da leitura da Bíblia e da literatura patrística, científica e clássica. Tornou-se franciscano em 1220 e viajou muito, vivendo inicialmente em Portugal, depois na Itália e na França, retornando posteriormente à Itália, onde encerrou sua carreira. No ano de 1221 fez parte do Capítulo geral da Ordem em Assis, convocado pelo fundador, Francisco de Assis. Posteriormente, quando a sua eloquência e cultura teológica se tornaram conhecidas, foi nomeado mestre de Teologia em Bolonha, tendo, a seguir, pregado contra os albigenses e valdenses em diversas cidades do norte da Itália e no sul França. Em seguida foi para Pádua, onde morreu aos 36 (ou 40) anos.


Altar Capela Barroco
Os altares e capelas barrocas são elementos de igrejas e capelas que se caracterizam por um estilo artístico que se manifesta através de formas curvilíneas, ornamentações, e uso de cores vibrantes.


Baldaquino
Podemos identificar que o coração de Maria é o representado na obra, pois o autor retrata uma coroa de rosas envolvendo o coração no topo do altar. O Imaculado Coração de Maria é uma invocação mariana e devoção católica cujo culto foi pedido pelo Céu de modo expresso à Madre Virgínia Brites da Paixão, e que, mais tarde, ganhou grande e particular destaque com as aparições de Fátima e encontrou o derradeiro reconhecimento mediante as revelações de Jesus Cristo feitas à Beata Alexandrina de Balazar. A devoção consiste na veneração do Coração Doloroso e Imaculado da Santíssima Virgem Maria, mãe de Jesus. Em 1935, Jesus pediu à Beata Alexandrina de Balazar que o mundo fosse consagrado ao Imaculado Coração de Sua Mãe: "Manda dizer ao teu Pai espiritual que, em prova do amor que dedicas à Minha Mãe Santíssima, quero que seja feito todos os anos um ato de consagração do mundo inteiro num dos dias das suas festas escolhido por ti: ou Assunção, ou Purificação, ou Anunciação, pedindo a esta Virgem sem mancha de pecado que envergonhe e confunda os impuros, para que eles arrecuem caminho e não Me ofendam. Assim como pedi a Santa Margarida Maria para ser o mundo consagrado ao Meu Divino Coração, assim o peço a ti para que seja consagrado a Ela com uma festa solene"'.


Oratório Modelo Século XIX
Ornamentação em estilo Árabe.


Oratório Barroco Mineiro
Mais do que uma peça de decoração, o oratório é um objeto que, literalmente, guarda a fé e a devoção das pessoas. São abrigos para imagens de santos, que têm tanta representatividade e simbologia quanto os objetos de devoção.
A origem dos oratórios remonta à Idade Média. Somente os reis tinham estes nichos em suas casas e os adornavam luxuosamente, inclusive com pedras preciosas. Depois, as famílias mais ricas também passaram a contar com altares particulares. O hábito de ter um lugar especial para guardar os santos foi se popularizando e chegou até as colônias portuguesas.
De acordo com os historiadores, em 1.500, a caravela que chegou ao Brasil trazia um oratório com a imagem de Nossa Senhora da Esperança. O hábito de proteger os santos em um local específico se espalhou pelas fazendas, senzalas e residências brasileiras através dos séculos.
Nas mãos de artesãos, os objetos ganharam diversas formas e adereços. Agora, revelam características próprias de uma cultura ou de determinada época, sempre com seus traços originais de minicapela em estilo barroco.
A origem dos oratórios remonta à Idade Média. Somente os reis tinham estes nichos em suas casas e os adornavam luxuosamente, inclusive com pedras preciosas. Depois, as famílias mais ricas também passaram a contar com altares particulares. O hábito de ter um lugar especial para guardar os santos foi se popularizando e chegou até as colônias portuguesas.
De acordo com os historiadores, em 1.500, a caravela que chegou ao Brasil trazia um oratório com a imagem de Nossa Senhora da Esperança. O hábito de proteger os santos em um local específico se espalhou pelas fazendas, senzalas e residências brasileiras através dos séculos.
Nas mãos de artesãos, os objetos ganharam diversas formas e adereços. Agora, revelam características próprias de uma cultura ou de determinada época, sempre com seus traços originais de minicapela em estilo barroco.


Oratório de Canto Barroco
Mais do que uma peça de decoração, o oratório é um objeto que, literalmente, guarda a fé e a devoção das pessoas. São abrigos para imagens de santos, que têm tanta representatividade e simbologia quanto os objetos de devoção.
A origem dos oratórios remonta à Idade Média. Somente os reis tinham estes nichos em suas casas e os adornavam luxuosamente, inclusive com pedras preciosas. Depois, as famílias mais ricas também passaram a contar com altares particulares. O hábito de ter um lugar especial para guardar os santos foi se popularizando e chegou até as colônias portuguesas.
De acordo com os historiadores, em 1.500, a caravela que chegou ao Brasil trazia um oratório com a imagem de Nossa Senhora da Esperança. O hábito de proteger os santos em um local específico se espalhou pelas fazendas, senzalas e residências brasileiras através dos séculos.
Nas mãos de artesãos, os objetos ganharam diversas formas e adereços. Agora, revelam características próprias de uma cultura ou de determinada época, sempre com seus traços originais de minicapela em estilo barroco.
A origem dos oratórios remonta à Idade Média. Somente os reis tinham estes nichos em suas casas e os adornavam luxuosamente, inclusive com pedras preciosas. Depois, as famílias mais ricas também passaram a contar com altares particulares. O hábito de ter um lugar especial para guardar os santos foi se popularizando e chegou até as colônias portuguesas.
De acordo com os historiadores, em 1.500, a caravela que chegou ao Brasil trazia um oratório com a imagem de Nossa Senhora da Esperança. O hábito de proteger os santos em um local específico se espalhou pelas fazendas, senzalas e residências brasileiras através dos séculos.
Nas mãos de artesãos, os objetos ganharam diversas formas e adereços. Agora, revelam características próprias de uma cultura ou de determinada época, sempre com seus traços originais de minicapela em estilo barroco.


Oratório Barroco
Mais do que uma peça de decoração, o oratório é um objeto que, literalmente, guarda a fé e a devoção das pessoas. São abrigos para imagens de santos, que têm tanta representatividade e simbologia quanto os objetos de devoção.
A origem dos oratórios remonta à Idade Média. Somente os reis tinham estes nichos em suas casas e os adornavam luxuosamente, inclusive com pedras preciosas. Depois, as famílias mais ricas também passaram a contar com altares particulares. O hábito de ter um lugar especial para guardar os santos foi se popularizando e chegou até as colônias portuguesas.
De acordo com os historiadores, em 1.500, a caravela que chegou ao Brasil trazia um oratório com a imagem de Nossa Senhora da Esperança. O hábito de proteger os santos em um local específico se espalhou pelas fazendas, senzalas e residências brasileiras através dos séculos.
Nas mãos de artesãos, os objetos ganharam diversas formas e adereços. Agora, revelam características próprias de uma cultura ou de determinada época, sempre com seus traços originais de minicapela em estilo barroco.
A origem dos oratórios remonta à Idade Média. Somente os reis tinham estes nichos em suas casas e os adornavam luxuosamente, inclusive com pedras preciosas. Depois, as famílias mais ricas também passaram a contar com altares particulares. O hábito de ter um lugar especial para guardar os santos foi se popularizando e chegou até as colônias portuguesas.
De acordo com os historiadores, em 1.500, a caravela que chegou ao Brasil trazia um oratório com a imagem de Nossa Senhora da Esperança. O hábito de proteger os santos em um local específico se espalhou pelas fazendas, senzalas e residências brasileiras através dos séculos.
Nas mãos de artesãos, os objetos ganharam diversas formas e adereços. Agora, revelam características próprias de uma cultura ou de determinada época, sempre com seus traços originais de minicapela em estilo barroco.


Oratório Barroco
Mais do que uma peça de decoração, o oratório é um objeto que, literalmente, guarda a fé e a devoção das pessoas. São abrigos para imagens de santos, que têm tanta representatividade e simbologia quanto os objetos de devoção.
A origem dos oratórios remonta à Idade Média. Somente os reis tinham estes nichos em suas casas e os adornavam luxuosamente, inclusive com pedras preciosas. Depois, as famílias mais ricas também passaram a contar com altares particulares. O hábito de ter um lugar especial para guardar os santos foi se popularizando e chegou até as colônias portuguesas.
De acordo com os historiadores, em 1.500, a caravela que chegou ao Brasil trazia um oratório com a imagem de Nossa Senhora da Esperança. O hábito de proteger os santos em um local específico se espalhou pelas fazendas, senzalas e residências brasileiras através dos séculos.
Nas mãos de artesãos, os objetos ganharam diversas formas e adereços. Agora, revelam características próprias de uma cultura ou de determinada época, sempre com seus traços originais de minicapela em estilo barroco.
A origem dos oratórios remonta à Idade Média. Somente os reis tinham estes nichos em suas casas e os adornavam luxuosamente, inclusive com pedras preciosas. Depois, as famílias mais ricas também passaram a contar com altares particulares. O hábito de ter um lugar especial para guardar os santos foi se popularizando e chegou até as colônias portuguesas.
De acordo com os historiadores, em 1.500, a caravela que chegou ao Brasil trazia um oratório com a imagem de Nossa Senhora da Esperança. O hábito de proteger os santos em um local específico se espalhou pelas fazendas, senzalas e residências brasileiras através dos séculos.
Nas mãos de artesãos, os objetos ganharam diversas formas e adereços. Agora, revelam características próprias de uma cultura ou de determinada época, sempre com seus traços originais de minicapela em estilo barroco.


Oratório Barroco
Mais do que uma peça de decoração, o oratório é um objeto que, literalmente, guarda a fé e a devoção das pessoas. São abrigos para imagens de santos, que têm tanta representatividade e simbologia quanto os objetos de devoção.
A origem dos oratórios remonta à Idade Média. Somente os reis tinham estes nichos em suas casas e os adornavam luxuosamente, inclusive com pedras preciosas. Depois, as famílias mais ricas também passaram a contar com altares particulares. O hábito de ter um lugar especial para guardar os santos foi se popularizando e chegou até as colônias portuguesas.
De acordo com os historiadores, em 1.500, a caravela que chegou ao Brasil trazia um oratório com a imagem de Nossa Senhora da Esperança. O hábito de proteger os santos em um local específico se espalhou pelas fazendas, senzalas e residências brasileiras através dos séculos.
Nas mãos de artesãos, os objetos ganharam diversas formas e adereços. Agora, revelam características próprias de uma cultura ou de determinada época, sempre com seus traços originais de minicapela em estilo barroco.
A origem dos oratórios remonta à Idade Média. Somente os reis tinham estes nichos em suas casas e os adornavam luxuosamente, inclusive com pedras preciosas. Depois, as famílias mais ricas também passaram a contar com altares particulares. O hábito de ter um lugar especial para guardar os santos foi se popularizando e chegou até as colônias portuguesas.
De acordo com os historiadores, em 1.500, a caravela que chegou ao Brasil trazia um oratório com a imagem de Nossa Senhora da Esperança. O hábito de proteger os santos em um local específico se espalhou pelas fazendas, senzalas e residências brasileiras através dos séculos.
Nas mãos de artesãos, os objetos ganharam diversas formas e adereços. Agora, revelam características próprias de uma cultura ou de determinada época, sempre com seus traços originais de minicapela em estilo barroco.


Oratório Colonial
Mais do que uma peça de decoração, o oratório é um objeto que, literalmente, guarda a fé e a devoção das pessoas. São abrigos para imagens de santos, que têm tanta representatividade e simbologia quanto os objetos de devoção.
A origem dos oratórios remonta à Idade Média. Somente os reis tinham estes nichos em suas casas e os adornavam luxuosamente, inclusive com pedras preciosas. Depois, as famílias mais ricas também passaram a contar com altares particulares. O hábito de ter um lugar especial para guardar os santos foi se popularizando e chegou até as colônias portuguesas.
De acordo com os historiadores, em 1.500, a caravela que chegou ao Brasil trazia um oratório com a imagem de Nossa Senhora da Esperança. O hábito de proteger os santos em um local específico se espalhou pelas fazendas, senzalas e residências brasileiras através dos séculos.
Nas mãos de artesãos, os objetos ganharam diversas formas e adereços. Agora, revelam características próprias de uma cultura ou de determinada época, sempre com seus traços originais de minicapela em estilo barroco.
A origem dos oratórios remonta à Idade Média. Somente os reis tinham estes nichos em suas casas e os adornavam luxuosamente, inclusive com pedras preciosas. Depois, as famílias mais ricas também passaram a contar com altares particulares. O hábito de ter um lugar especial para guardar os santos foi se popularizando e chegou até as colônias portuguesas.
De acordo com os historiadores, em 1.500, a caravela que chegou ao Brasil trazia um oratório com a imagem de Nossa Senhora da Esperança. O hábito de proteger os santos em um local específico se espalhou pelas fazendas, senzalas e residências brasileiras através dos séculos.
Nas mãos de artesãos, os objetos ganharam diversas formas e adereços. Agora, revelam características próprias de uma cultura ou de determinada época, sempre com seus traços originais de minicapela em estilo barroco.


Oratório Colonial
Mais do que uma peça de decoração, o oratório é um objeto que, literalmente, guarda a fé e a devoção das pessoas. São abrigos para imagens de santos, que têm tanta representatividade e simbologia quanto os objetos de devoção.
A origem dos oratórios remonta à Idade Média. Somente os reis tinham estes nichos em suas casas e os adornavam luxuosamente, inclusive com pedras preciosas. Depois, as famílias mais ricas também passaram a contar com altares particulares. O hábito de ter um lugar especial para guardar os santos foi se popularizando e chegou até as colônias portuguesas.
De acordo com os historiadores, em 1.500, a caravela que chegou ao Brasil trazia um oratório com a imagem de Nossa Senhora da Esperança. O hábito de proteger os santos em um local específico se espalhou pelas fazendas, senzalas e residências brasileiras através dos séculos.
Nas mãos de artesãos, os objetos ganharam diversas formas e adereços. Agora, revelam características próprias de uma cultura ou de determinada época, sempre com seus traços originais de minicapela em estilo barroco.
A origem dos oratórios remonta à Idade Média. Somente os reis tinham estes nichos em suas casas e os adornavam luxuosamente, inclusive com pedras preciosas. Depois, as famílias mais ricas também passaram a contar com altares particulares. O hábito de ter um lugar especial para guardar os santos foi se popularizando e chegou até as colônias portuguesas.
De acordo com os historiadores, em 1.500, a caravela que chegou ao Brasil trazia um oratório com a imagem de Nossa Senhora da Esperança. O hábito de proteger os santos em um local específico se espalhou pelas fazendas, senzalas e residências brasileiras através dos séculos.
Nas mãos de artesãos, os objetos ganharam diversas formas e adereços. Agora, revelam características próprias de uma cultura ou de determinada época, sempre com seus traços originais de minicapela em estilo barroco.


Oratório
Mais do que uma pe ça de decoração, o oratório é um objeto que, literalmente, guarda a fé e a devoção das pessoas. São abrigos para imagens de santos, que têm tanta representatividade e simbologia quanto os objetos de devoção.
A origem dos oratórios remonta à Idade Média. Somente os reis tinham estes nichos em suas casas e os adornavam luxuosamente, inclusive com pedras preciosas. Depois, as famílias mais ricas também passaram a contar com altares particulares. O hábito de ter um lugar especial para guardar os santos foi se popularizando e chegou até as colônias portuguesas.
De acordo com os historiadores, em 1.500, a caravela que chegou ao Brasil trazia um oratório com a imagem de Nossa Senhora da Esperança. O hábito de proteger os santos em um local específico se espalhou pelas fazendas, senzalas e residências brasileiras através dos séculos.
Nas mãos de artesãos, os objetos ganharam diversas formas e adereços. Agora, revelam características próprias de uma cultura ou de determinada época, sempre com seus traços originais de minicapela em estilo barroco.
A origem dos oratórios remonta à Idade Média. Somente os reis tinham estes nichos em suas casas e os adornavam luxuosamente, inclusive com pedras preciosas. Depois, as famílias mais ricas também passaram a contar com altares particulares. O hábito de ter um lugar especial para guardar os santos foi se popularizando e chegou até as colônias portuguesas.
De acordo com os historiadores, em 1.500, a caravela que chegou ao Brasil trazia um oratório com a imagem de Nossa Senhora da Esperança. O hábito de proteger os santos em um local específico se espalhou pelas fazendas, senzalas e residências brasileiras através dos séculos.
Nas mãos de artesãos, os objetos ganharam diversas formas e adereços. Agora, revelam características próprias de uma cultura ou de determinada época, sempre com seus traços originais de minicapela em estilo barroco.


Oratório
Mais do que uma pe ça de decoração, o oratório é um objeto que, literalmente, guarda a fé e a devoção das pessoas. São abrigos para imagens de santos, que têm tanta representatividade e simbologia quanto os objetos de devoção.
A origem dos oratórios remonta à Idade Média. Somente os reis tinham estes nichos em suas casas e os adornavam luxuosamente, inclusive com pedras preciosas. Depois, as famílias mais ricas também passaram a contar com altares particulares. O hábito de ter um lugar especial para guardar os santos foi se popularizando e chegou até as colônias portuguesas.
De acordo com os historiadores, em 1.500, a caravela que chegou ao Brasil trazia um oratório com a imagem de Nossa Senhora da Esperança. O hábito de proteger os santos em um local específico se espalhou pelas fazendas, senzalas e residências brasileiras através dos séculos.
Nas mãos de artesãos, os objetos ganharam diversas formas e adereços. Agora, revelam características próprias de uma cultura ou de determinada época, sempre com seus traços originais de minicapela em estilo barroco.
A origem dos oratórios remonta à Idade Média. Somente os reis tinham estes nichos em suas casas e os adornavam luxuosamente, inclusive com pedras preciosas. Depois, as famílias mais ricas também passaram a contar com altares particulares. O hábito de ter um lugar especial para guardar os santos foi se popularizando e chegou até as colônias portuguesas.
De acordo com os historiadores, em 1.500, a caravela que chegou ao Brasil trazia um oratório com a imagem de Nossa Senhora da Esperança. O hábito de proteger os santos em um local específico se espalhou pelas fazendas, senzalas e residências brasileiras através dos séculos.
Nas mãos de artesãos, os objetos ganharam diversas formas e adereços. Agora, revelam características próprias de uma cultura ou de determinada época, sempre com seus traços originais de minicapela em estilo barroco.


Oratório Moderno
Mais do que uma peça de decoração, o oratório é um objeto que, literalmente, guarda a fé e a devoção das pessoas. São abrigos para imagens de santos, que têm tanta representatividade e simbologia quanto os objetos de devoção.
A origem dos oratórios remonta à Idade Média. Somente os reis tinham estes nichos em suas casas e os adornavam luxuosamente, inclusive com pedras preciosas. Depois, as famílias mais ricas também passaram a contar com altares particulares. O hábito de ter um lugar especial para guardar os santos foi se popularizando e chegou até as colônias portuguesas.
De acordo com os historiadores, em 1.500, a caravela que chegou ao Brasil trazia um oratório com a imagem de Nossa Senhora da Esperança. O hábito de proteger os santos em um local específico se espalhou pelas fazendas, senzalas e residências brasileiras através dos séculos.
Nas mãos de artesãos, os objetos ganharam diversas formas e adereços. Agora, revelam características próprias de uma cultura ou de determinada época, sempre com seus traços originais de minicapela em estilo barroco.
A origem dos oratórios remonta à Idade Média. Somente os reis tinham estes nichos em suas casas e os adornavam luxuosamente, inclusive com pedras preciosas. Depois, as famílias mais ricas também passaram a contar com altares particulares. O hábito de ter um lugar especial para guardar os santos foi se popularizando e chegou até as colônias portuguesas.
De acordo com os historiadores, em 1.500, a caravela que chegou ao Brasil trazia um oratório com a imagem de Nossa Senhora da Esperança. O hábito de proteger os santos em um local específico se espalhou pelas fazendas, senzalas e residências brasileiras através dos séculos.
Nas mãos de artesãos, os objetos ganharam diversas formas e adereços. Agora, revelam características próprias de uma cultura ou de determinada época, sempre com seus traços originais de minicapela em estilo barroco.


Oratório Vertical Barroco
Mais do que uma peça de decoração, o oratório é um objeto que, literalmente, guarda a fé e a devoção das pessoas. São abrigos para imagens de santos, que têm tanta representatividade e simbologia quanto os objetos de devoção.
A origem dos oratórios remonta à Idade Média. Somente os reis tinham estes nichos em suas casas e os adornavam luxuosamente, inclusive com pedras preciosas. Depois, as famílias mais ricas também passaram a contar com altares particulares. O hábito de ter um lugar especial para guardar os santos foi se popularizando e chegou até as colônias portuguesas.
De acordo com os historiadores, em 1.500, a caravela que chegou ao Brasil trazia um oratório com a imagem de Nossa Senhora da Esperança. O hábito de proteger os santos em um local específico se espalhou pelas fazendas, senzalas e residências brasileiras através dos séculos.
Nas mãos de artesãos, os objetos ganharam diversas formas e adereços. Agora, revelam características próprias de uma cultura ou de determinada época, sempre com seus traços originais de minicapela em estilo barroco.
A origem dos oratórios remonta à Idade Média. Somente os reis tinham estes nichos em suas casas e os adornavam luxuosamente, inclusive com pedras preciosas. Depois, as famílias mais ricas também passaram a contar com altares particulares. O hábito de ter um lugar especial para guardar os santos foi se popularizando e chegou até as colônias portuguesas.
De acordo com os historiadores, em 1.500, a caravela que chegou ao Brasil trazia um oratório com a imagem de Nossa Senhora da Esperança. O hábito de proteger os santos em um local específico se espalhou pelas fazendas, senzalas e residências brasileiras através dos séculos.
Nas mãos de artesãos, os objetos ganharam diversas formas e adereços. Agora, revelam características próprias de uma cultura ou de determinada época, sempre com seus traços originais de minicapela em estilo barroco.


Gruta de Pedra
Para entendermos ainda melhor o que deixou São Francisco naquela situação, é preciso voltar um pouco no tempo, e saber como Francisco vivia até então. Ele já havia beijado o leproso; também havia atendido ao pedido de Cristo na degradada igreja de São Damião (ou ao menos achava que havia atendido), e se empenhava dia a dia em obter recursos reformá-la. Tudo muito lindo, não fosse o fato de ele estar realizando aquela obra com o dinheiro obtido com a venda dos caros tecidos da loja de seu pai. Francisco se escondeu por duas semanas no subsolo de uma das propriedades da família. Quando seu pai o encontrou, deu-lhe uma surra em público. Depois, o trancou em um depósito, onde ele ficou preso por várias semanas. Quando um dia o pai saiu em viagem, a mãe de Francisco o soltou.


Manto dos 300 anos (comemorativo)
Manto produzido com exclusividade por Irmãs Carmelitas, no ano de 2017, em comemoração aos 300 anos da Padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida. Ele foi feito com uma restrição muito grande, sendo um produto exclusivo. Foram feitos apenas dois mantos. Para a confecção dos mantos, três Irmãs Carmelitas trabalharam por 30 dias os bordados que remetem aos pescadores e a pesca milagrosa realizada no ano de 1717.
A ideia para a concepção dos mantos começou no ano de 2015. No ano de 2017, os mantos foram utilizados pela Mãe Aparecida na festividade dos 300 anos da Padroeira, durante a Festa da Padroeira do Brasil, que acontece no mês de outubro.
A ideia para a concepção dos mantos começou no ano de 2015. No ano de 2017, os mantos foram utilizados pela Mãe Aparecida na festividade dos 300 anos da Padroeira, durante a Festa da Padroeira do Brasil, que acontece no mês de outubro.


Manto Tradicional
Nossa Senhora da Conceição Aparecida, popularmente chamada de Nossa Senhora Aparecida, é a padroeira do Brasil. Venerada na Igreja Católica, Nossa Senhora Aparecida é representada por uma pequena imagem de terracota de Nossa Senhora da Imaculada Conceição, atualmente alojada na Catedral Basílica de Nossa Senhora Aparecida, localizada na cidade de Aparecida, em São Paulo. Sua festa litúrgica é celerada em 12 de outubro, um feriado nacional no Brasil desde 1980, quando o Papa João Paulo II consagrou a basílica, que é o quarto santuário mariano mais visitado do mundo, capaz de abrigar até 30 mil fiéis. Há duas fontes sobre o achado da imagem, que se encontram no Arquivo da Cúria Metropolitana de Aparecida (anterior a 1743) e no Arquivo da Companhia de Jesus, em Roma: a história registrada pelos padres José Alves Vilela, em 1743, e João de Morais e Aguiar, em 1757, cujos documentos se encontram no Primeiro Livro de Tombo da Paróquia de Santo Antônio de Guaratinguetá. Segundo os relatos, a aparição da imagem ocorreu na segunda quinzena de outubro de 1717,[6] quando Pedro Miguel de Almeida Portugal e Vasconcelos, conde de Assumar e governante da capitania de São Paulo e Minas de Ouro, estava de passagem pela cidade de Guaratinguetá, no vale do Paraíba, durante uma viagem até Vila Rica.


Rosto de Cristo
Jesus, também chamado Jesus de Nazaré (n. 7–2 a.C. – m. 30–33 d.C.) foi um pregador e líder religioso judeu do primeiro século. Ele é a figura central do cristianismo e aquele que os ensinamentos de maior parte das denominações cristãs, além dos judeus messiânicos, consideram ser o Filho de Deus. O cristianismo e o judaísmo messiânico consideram Jesus como o Messias aguardado no Antigo Testamento e referem-se a ele como Jesus Cristo, um nome também usado fora do contexto cristão. Jesus foi um pregador judeu da Galileia, foi batizado por João Batista e crucificado por ordem do governador romano Pôncio Pilatos. Os académicos construíram vários perfis do Jesus histórico, que geralmente o retratam em um ou mais dos seguintes papéis: o líder de um movimento apocalíptico, o Messias, um curandeiro carismático, um sábio e filósofo, ou um reformista igualitário. A investigação tem vindo a comparar os testemunhos do Novo Testamento com os registos históricos fora do contexto cristão de modo a determinar a cronologia da vida de Jesus. Jesus foi concebido pelo Espírito Santo, nasceu de uma virgem, praticou milagres, fundou a Igreja, morreu crucificado como forma de expiação, ressuscitou dos mortos e ascendeu ao Céu, do qual regressará. A grande maioria dos cristãos adoram Jesus como a encarnação de Deus, o Filho, a segunda das três pessoas na Santíssima Trindade. Alguns grupos cristãos rejeitam a Trindade, no todo ou em parte.


Imaculado Coração de Maria
A crucificação de Jesus foi um evento que ocorreu, provavelmente, entre o ano 30 d.C. e 33 d.C. Jesus, que os cristãos acreditam ser o Filho de Deus e também o Messias, foi preso, julgado pelo Sinédrio e condenado por Pôncio Pilatos a ser flagelado e finalmente executado na cruz. Coletivamente chamados de Paixão, o sofrimento e morte de Jesus representam aspectos centrais da teologia cristã, incluindo as doutrinas da salvação e da expiação. A crucificação de Jesus está descrita nos quatro evangelhos canônicos, foi atestada por outras fontes antigas e está firmemente estabelecida como um evento histórico confirmado por fontes não cristãs, embora não haja consenso entre historiadores sobre os detalhes. Os cristãos acreditam que o sofrimento de Jesus foi previsto na Bíblia hebraica, como no salmo 22 e nos cânticos de Isaías sobre o servo sofredor. De acordo com uma harmonia evangélica, Jesus foi preso no Getsêmani após a Última Ceia com os doze apóstolos e foi julgado pelo Sinédrio, por Pilatos e por Herodes Antipas antes de ser entregue para execução. Após ter sido chicoteado, Jesus recebeu dos soldados romanos, como zombaria, o título de "Rei dos Judeus", foi vestido com um robe púrpura (a cor imperial), uma coroa de espinhos, foi surrado e cuspido. Finalmente, Jesus carregou a cruz em direção ao local de sua execução. Uma vez no Gólgota, Jesus recebeu vinho (ou vinagre) misturado com mirra ou fel para beber (Marcos 15:22,23; Mateus 27:33,34). Os evangelhos de Mateus e Marcos relatam que ele se recusou a beber. Ele então foi pregado à cruz, que foi erguida entre a de dois ladrões condenados. De acordo com Marcos 15:25, ele resistiu ao tormento por aproximadamente seis horas, da hora terça (aproximadamente 9 da manhã) até a sua morte (Marcos 15:34–37), na hora nona (três da tarde). É importante observar que Marcos utilizam o sistema judaico de medição de horas, considerando o nascer e por do sol, a nona hora responderia pelas 15 horas, João utilizava o sistema Romano, mesmo sistema adotado nos dias de hoje, fazendo concordância com os outros evangelhos. Os soldados afixaram uma tabuleta acima de sua cabeça que dizia "Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus" em três línguas hebraico, grego e latim ("INRI" em latim), dividiram entre si as suas roupas e tiraram a sorte para ver quem ficaria com o robe. Eles não quebraram as pernas de Jesus como fizeram com os outros dois crucificados (o ato acelerava a morte), pois Jesus já estava morto. Cada evangelho tem o seu próprio relato sobre as últimas palavras de Jesus (sete frases ao todo). Nos evangelhos sinóticos, vários eventos sobrenaturais acompanharam toda a crucificação, incluindo uma escuridão, um terremoto e, em Mateus, a ressurreição de santos. Após a morte de Jesus, seu corpo foi retirado da cruz por José de Arimateia com a ajuda de Nicodemos e enterrado num túmulo escavado na rocha. De acordo com os evangelhos, Jesus então voltou da morte dois dias depois (o "terceiro dia"). Os cristãos tradicionalmente entendem a morte de Jesus na cruz como sendo um sacrifício proposital e consciente (dado que Jesus não tentou se defender em seus julgamentos), realizado por ele na figura de "agente de Deus" para redimir os pecados da humanidade e tornar a salvação possível. A maior parte dos cristãos proclamam este sacrifício através do pão e do vinho na Eucaristia, uma lembrança da Última Ceia, e muitos também comemoram o evento na Sexta-Feira Santa anualmente.


Jesus Cristo Crucificado
A crucificação de Jesus foi um evento que ocorreu, provavelmente, entre o ano 30 d.C. e 33 d.C. Jesus, que os cristãos acreditam ser o Filho de Deus e também o Messias, foi preso, julgado pelo Sinédrio e condenado por Pôncio Pilatos a ser flagelado e finalmente executado na cruz. Coletivamente chamados de Paixão, o sofrimento e morte de Jesus representam aspectos centrais da teologia cristã, incluindo as doutrinas da salvação e da expiação. A crucificação de Jesus está descrita nos quatro evangelhos canônicos, foi atestada por outras fontes antigas e está firmemente estabelecida como um evento histórico confirmado por fontes não cristãs, embora não haja consenso entre historiadores sobre os detalhes. Os cristãos acreditam que o sofrimento de Jesus foi previsto na Bíblia hebraica, como no salmo 22 e nos cânticos de Isaías sobre o servo sofredor. De acordo com uma harmonia evangélica, Jesus foi preso no Getsêmani após a Última Ceia com os doze apóstolos e foi julgado pelo Sinédrio, por Pilatos e por Herodes Antipas antes de ser entregue para execução. Após ter sido chicoteado, Jesus recebeu dos soldados romanos, como zombaria, o título de "Rei dos Judeus", foi vestido com um robe púrpura (a cor imperial), uma coroa de espinhos, foi surrado e cuspido. Finalmente, Jesus carregou a cruz em direção ao local de sua execução. Uma vez no Gólgota, Jesus recebeu vinho (ou vinagre) misturado com mirra ou fel para beber (Marcos 15:22,23; Mateus 27:33,34). Os evangelhos de Mateus e Marcos relatam que ele se recusou a beber. Ele então foi pregado à cruz, que foi erguida entre a de dois ladrões condenados. De acordo com Marcos 15:25, ele resistiu ao tormento por aproximadamente seis horas, da hora terça (aproximadamente 9 da manhã) até a sua morte (Marcos 15:34–37), na hora nona (três da tarde). É importante observar que Marcos utilizam o sistema judaico de medição de horas, considerando o nascer e por do sol, a nona hora responderia pelas 15 horas, João utilizava o sistema Romano, mesmo sistema adotado nos dias de hoje, fazendo concordância com os outros evangelhos. Os soldados afixaram uma tabuleta acima de sua cabeça que dizia "Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus" em três línguas hebraico, grego e latim ("INRI" em latim), dividiram entre si as suas roupas e tiraram a sorte para ver quem ficaria com o robe. Eles não quebraram as pernas de Jesus como fizeram com os outros dois crucificados (o ato acelerava a morte), pois Jesus já estava morto. Cada evangelho tem o seu próprio relato sobre as últimas palavras de Jesus (sete frases ao todo). Nos evangelhos sinóticos, vários eventos sobrenaturais acompanharam toda a crucificação, incluindo uma escuridão, um terremoto e, em Mateus, a ressurreição de santos. Após a morte de Jesus, seu corpo foi retirado da cruz por José de Arimateia com a ajuda de Nicodemos e enterrado num túmulo escavado na rocha. De acordo com os evangelhos, Jesus então voltou da morte dois dias depois (o "terceiro dia"). Os cristãos tradicionalmente entendem a morte de Jesus na cruz como sendo um sacrifício proposital e consciente (dado que Jesus não tentou se defender em seus julgamentos), realizado por ele na figura de "agente de Deus" para redimir os pecados da humanidade e tornar a salvação possível. A maior parte dos cristãos proclamam este sacrifício através do pão e do vinho na Eucaristia, uma lembrança da Última Ceia, e muitos também comemoram o evento na Sexta-Feira Santa anualmente.
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