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Obras


Genuflexório
Uma misericórdia (também chamada de genuflexório, ou ainda, propiciatório, como o objeto bíblico) é uma pequena estante de madeira na parte de baixo de um assento dobrável em uma igreja, instalado para fornecer um grau de conforto para uma pessoa que se mantém durante longos períodos de oração. Embora genuflexório seja um termo mais usado para uma transportável cadeira ou banquinho, com encosto, sobre o qual as pessoas igualmente se ajoelham para rezar por ter incorporado uma almofada, forrada geralmente a damasco, para dar conforto aos joelhos ("genu", do francês).


Cruz barroca com raios e entalhos florais
A cruz cristã é o mais conhecido símbolo religioso do cristianismo. É a representação do instrumento da crucificação de Jesus Cristo, e está relacionada ao crucifixo (cruz que inclui uma representação do corpo de Jesus) e à família mais ampla dos símbolos em forma de cruzes. A cruz representou em diversas sociedades a interseção do plano material e do transcendental em seus eixos perpendiculares. Por exemplo, era insígnia de Serápis no Egito. Ao ser apropriado pelo cristianismo, este símbolo enriqueceu e sintetizou a história da salvação e paixão de Jesus, significando também a possibilidade de ressurreição.


Crucifixo
Durante a Idade Média e o Renascimento, a imagem do crucifixo foi amplamente explorada pelos artistas para transmitir a dor e o sofrimento de Cristo, além de simbolizar a redenção e a salvação. Nas obras de arte sacra, o crucifixo é tratado com grande detalhamento e expressividade, refletindo não apenas o sofrimento físico, mas também o significado espiritual profundo dessa cena. Esse símbolo carrega um forte impacto visual e cultural, sendo essencial na história da arte sacra.


Ostensório Duas Faces
Ostensório com duas faces; Nossa Senhora das Medalhas Milagrosas (Nossa Senhora das Graças). Obra feita em 2021, suas dimensões são de 27cm por 15cm suas cores em destaque são aplique em detalhe de ouro e base marmorizada. Ostensório ou custódia, é uma peça de ourivesaria usada em atos de culto da Igreja Católica Apostólica Romana para expor solenemente a hóstia consagrada sobre o altar ou para a transportar solenemente em procissão. A sua utilização é uma manifestação do dogma católico da transubstanciação em que a hóstia consagrada torna-se corpo de Cristo e da consequente adoração que lhe é devida como presença real de Deus. Na falta de uma custódia, o cibório pode ser utilizada para o mesmo fim. Nossa Senhora das Graças A imagem de Maria que aparece na frente da Medalha é a de Nossa Senhora das Graças. Sabemos disso por causa de alguns sinais: 1) Sua maneira de vestir com cinto fino, véu e manto sobre a túnica. 2) Ela pisa sobre o globo terrestre e sobre a serpente. Ela é a senhora que esmaga a cabeça da serpente, a corredentora junto com Nosso Senhor Jesus cristo. 3) De suas mãos saem raios. Esses raios são as graças que Nossa Senhora recebeu de Deus e pode dar a todos os que a pedirem. Segundo o relato de Santa Catarina Labouré: 'As mãos da Virgem estenderam-se para a terra, enchendo-se de anéis cobertos de pedras preciosas. A Santíssima Virgem disse-me: 'Eis o símbolo das Graças que derramo sobre todas as pessoas que mas pedem ...' Porém, ela lamenta: 'mas ninguém me pede...' O texto na frente da Medalha Milagrosa O texto na frente da Medalha Milagrosa é uma jaculatória, ou seja, uma oração curta e poderosa, que Nossa Senhora ensinou a Catarina Labouré e pediu que todos a repetissem constantemente. A jaculatória está em Latim e significa: 'Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós, que recorremos a Vós'. O termo 'Concebida sem pecado' refere à Imaculada concepção de Maria. No reverso da medalha A cruz e a letra M Santa Catarina relata: '...vi no seu reverso: a letra M, tendo uma cruz na parte de cima, com um traço na base.' A letra 'M' é a inicial de Maria. Observe que o 'M' está abaixo da cruz, simbolizando que Jesus é superior a Maria. E o 'M' está entrelaçado na base da cruz. Significa que Maria e Jesus estão entrelaçados, unidos, inseparáveis. Maria tornou-se a corredentora da humanidade, em Jesus, desde o momento em que disse sim a Deus e Jesus se encarnou em seu ventre. E, no momento da morte de Jesus, na hora da cruz, Maria também estava lá, de pé, sofrendo com ele e dando-lhe forças no momento derradeiro. Portanto, Maria faz parte de toda a vida humana de Jesus e de sua missão salvadora.


Bacia e Jarra Lava-Pés
A Bacia e Jarra Lava-Pés é uma obra da artista plástica Miyaka. Produzida em louça, a peça reflete a habilidade da artista na técnica de pintura em louça, um processo delicado que realça as formas e cores com riqueza de detalhes.


Luminária Namorados
Luminária namorados feita em resina.


Castiçal 7 velas
O primeiro castiçal foi produzido por Moisés que seguiu rigorosamente as instruções dadas por Deus no Monte Sinai (Êxodo 25:40). O candelabro era um objeto inteiriço de ouro puro e batido.


Castiçal 5 velas
Durante o período colonial, castiçais eram elaborados com técnicas de metalurgia e marcenaria, refletindo a fusão de estilos europeus, indígenas e africanos. Eles têm um papel central na liturgia, especialmente em momentos de oração e celebração, e são símbolos de fé, espiritualidade e tradição. Além de sua função prática, os castiçais também eram usados para embelezar espaços religiosos e criar uma atmosfera mística, elevando a experiência de culto e devoção.


Castiçal Três Velas Estanho
Durante o período colonial, castiçais eram elaborados com técnicas de metalurgia e marcenaria, refletindo a fusão de estilos europeus, indígenas e africanos. Eles têm um papel central na liturgia, especialmente em momentos de oração e celebração, e são símbolos de fé, espiritualidade e tradição. Além de sua função prática, os castiçais também eram usados para embelezar espaços religiosos e criar uma atmosfera mística, elevando a experiência de culto e devoção.


Castiçal Três velas
Durante o período colonial, castiçais eram elaborados com técnicas de metalurgia e marcenaria, refletindo a fusão de estilos europeus, indígenas e africanos. Eles têm um papel central na liturgia, especialmente em momentos de oração e celebração, e são símbolos de fé, espiritualidade e tradição. Além de sua função prática, os castiçais também eram usados para embelezar espaços religiosos e criar uma atmosfera mística, elevando a experiência de culto e devoção.


Suporte Peanha para Imagem
Os suportes peanhas são bases usadas para sustentar e exibir imagens ou esculturas. Historicamente, eram peças artísticas ricas, refletindo o estilo barroco e a cultura religiosa da época.


Suporte Peanha Meia Lua para Imagem
Os suportes peanhas são bases usadas para sustentar e exibir imagens ou esculturas. Historicamente, eram peças artísticas ricas, refletindo o estilo barroco e a cultura religiosa da época.


Suporte Peanha para Imagem
Os suportes peanhas são bases usadas para sustentar e exibir imagens ou esculturas. Historicamente, eram peças artísticas ricas, refletindo o estilo barroco e a cultura religiosa da época.


Expositor de Vidro Decorativo
Expositor de Vidro Decorativo


Expositor de Exibição Emoldurado
Aparador em Madeira com Duas Bases


Aparador em Madeira com Duas Bases
Aparador em Madeira com Duas Bases


Altar Barroco
Os altares e capelas barrocas são elementos de igrejas e capelas que se caracterizam por um estilo artístico que se manifesta através de formas curvilíneas, ornamentações, e uso de cores vibrantes.
Santo António (português europeu) ou Antônio (português brasileiro) de Lisboa ou de Pádua, OFM (Lisboa, 15 de agosto de 1195? — Pádua, 13 de junho de 1231), de sobrenome incerto[a] mas batizado como Fernando, foi um Doutor da Igreja que viveu na viragem dos séculos XII e XIII. Primeiramente pertenceu à Ordem dos Cónegos Regulares da Santa Cruz, que seguiam a Regra de Santo Agostinho, no Convento de São Vicente de Fora, em Lisboa, indo posteriormente para o Convento de Santa Cruz, em Coimbra, onde aprofundou os seus estudos religiosos através da leitura da Bíblia e da literatura patrística, científica e clássica. Tornou-se franciscano em 1220 e viajou muito, vivendo inicialmente em Portugal, depois na Itália e na França, retornando posteriormente à Itália, onde encerrou sua carreira. No ano de 1221 fez parte do Capítulo geral da Ordem em Assis, convocado pelo fundador, Francisco de Assis. Posteriormente, quando a sua eloquência e cultura teológica se tornaram conhecidas, foi nomeado mestre de Teologia em Bolonha, tendo, a seguir, pregado contra os albigenses e valdenses em diversas cidades do norte da Itália e no sul França. Em seguida foi para Pádua, onde morreu aos 36 (ou 40) anos.
Santo António (português europeu) ou Antônio (português brasileiro) de Lisboa ou de Pádua, OFM (Lisboa, 15 de agosto de 1195? — Pádua, 13 de junho de 1231), de sobrenome incerto[a] mas batizado como Fernando, foi um Doutor da Igreja que viveu na viragem dos séculos XII e XIII. Primeiramente pertenceu à Ordem dos Cónegos Regulares da Santa Cruz, que seguiam a Regra de Santo Agostinho, no Convento de São Vicente de Fora, em Lisboa, indo posteriormente para o Convento de Santa Cruz, em Coimbra, onde aprofundou os seus estudos religiosos através da leitura da Bíblia e da literatura patrística, científica e clássica. Tornou-se franciscano em 1220 e viajou muito, vivendo inicialmente em Portugal, depois na Itália e na França, retornando posteriormente à Itália, onde encerrou sua carreira. No ano de 1221 fez parte do Capítulo geral da Ordem em Assis, convocado pelo fundador, Francisco de Assis. Posteriormente, quando a sua eloquência e cultura teológica se tornaram conhecidas, foi nomeado mestre de Teologia em Bolonha, tendo, a seguir, pregado contra os albigenses e valdenses em diversas cidades do norte da Itália e no sul França. Em seguida foi para Pádua, onde morreu aos 36 (ou 40) anos.


Altar Capela Barroco
Os altares e capelas barrocas são elementos de igrejas e capelas que se caracterizam por um estilo artístico que se manifesta através de formas curvilíneas, ornamentações, e uso de cores vibrantes.


Baldaquino
Podemos identificar que o coração de Maria é o representado na obra, pois o autor retrata uma coroa de rosas envolvendo o coração no topo do altar. O Imaculado Coração de Maria é uma invocação mariana e devoção católica cujo culto foi pedido pelo Céu de modo expresso à Madre Virgínia Brites da Paixão, e que, mais tarde, ganhou grande e particular destaque com as aparições de Fátima e encontrou o derradeiro reconhecimento mediante as revelações de Jesus Cristo feitas à Beata Alexandrina de Balazar. A devoção consiste na veneração do Coração Doloroso e Imaculado da Santíssima Virgem Maria, mãe de Jesus. Em 1935, Jesus pediu à Beata Alexandrina de Balazar que o mundo fosse consagrado ao Imaculado Coração de Sua Mãe: "Manda dizer ao teu Pai espiritual que, em prova do amor que dedicas à Minha Mãe Santíssima, quero que seja feito todos os anos um ato de consagração do mundo inteiro num dos dias das suas festas escolhido por ti: ou Assunção, ou Purificação, ou Anunciação, pedindo a esta Virgem sem mancha de pecado que envergonhe e confunda os impuros, para que eles arrecuem caminho e não Me ofendam. Assim como pedi a Santa Margarida Maria para ser o mundo consagrado ao Meu Divino Coração, assim o peço a ti para que seja consagrado a Ela com uma festa solene"'.


Oratório Barroco Mineiro
Mais do que uma peça de decoração, o oratório é um objeto que, literalmente, guarda a fé e a devoção das pessoas. São abrigos para imagens de santos, que têm tanta representatividade e simbologia quanto os objetos de devoção.
A origem dos oratórios remonta à Idade Média. Somente os reis tinham estes nichos em suas casas e os adornavam luxuosamente, inclusive com pedras preciosas. Depois, as famílias mais ricas também passaram a contar com altares particulares. O hábito de ter um lugar especial para guardar os santos foi se popularizando e chegou até as colônias portuguesas.
De acordo com os historiadores, em 1.500, a caravela que chegou ao Brasil trazia um oratório com a imagem de Nossa Senhora da Esperança. O hábito de proteger os santos em um local específico se espalhou pelas fazendas, senzalas e residências brasileiras através dos séculos.
Nas mãos de artesãos, os objetos ganharam diversas formas e adereços. Agora, revelam características próprias de uma cultura ou de determinada época, sempre com seus traços originais de minicapela em estilo barroco.
A origem dos oratórios remonta à Idade Média. Somente os reis tinham estes nichos em suas casas e os adornavam luxuosamente, inclusive com pedras preciosas. Depois, as famílias mais ricas também passaram a contar com altares particulares. O hábito de ter um lugar especial para guardar os santos foi se popularizando e chegou até as colônias portuguesas.
De acordo com os historiadores, em 1.500, a caravela que chegou ao Brasil trazia um oratório com a imagem de Nossa Senhora da Esperança. O hábito de proteger os santos em um local específico se espalhou pelas fazendas, senzalas e residências brasileiras através dos séculos.
Nas mãos de artesãos, os objetos ganharam diversas formas e adereços. Agora, revelam características próprias de uma cultura ou de determinada época, sempre com seus traços originais de minicapela em estilo barroco.


Oratório de Canto Barroco
Mais do que uma peça de decoração, o oratório é um objeto que, literalmente, guarda a fé e a devoção das pessoas. São abrigos para imagens de santos, que têm tanta representatividade e simbologia quanto os objetos de devoção.
A origem dos oratórios remonta à Idade Média. Somente os reis tinham estes nichos em suas casas e os adornavam luxuosamente, inclusive com pedras preciosas. Depois, as famílias mais ricas também passaram a contar com altares particulares. O hábito de ter um lugar especial para guardar os santos foi se popularizando e chegou até as colônias portuguesas.
De acordo com os historiadores, em 1.500, a caravela que chegou ao Brasil trazia um oratório com a imagem de Nossa Senhora da Esperança. O hábito de proteger os santos em um local específico se espalhou pelas fazendas, senzalas e residências brasileiras através dos séculos.
Nas mãos de artesãos, os objetos ganharam diversas formas e adereços. Agora, revelam características próprias de uma cultura ou de determinada época, sempre com seus traços originais de minicapela em estilo barroco.
A origem dos oratórios remonta à Idade Média. Somente os reis tinham estes nichos em suas casas e os adornavam luxuosamente, inclusive com pedras preciosas. Depois, as famílias mais ricas também passaram a contar com altares particulares. O hábito de ter um lugar especial para guardar os santos foi se popularizando e chegou até as colônias portuguesas.
De acordo com os historiadores, em 1.500, a caravela que chegou ao Brasil trazia um oratório com a imagem de Nossa Senhora da Esperança. O hábito de proteger os santos em um local específico se espalhou pelas fazendas, senzalas e residências brasileiras através dos séculos.
Nas mãos de artesãos, os objetos ganharam diversas formas e adereços. Agora, revelam características próprias de uma cultura ou de determinada época, sempre com seus traços originais de minicapela em estilo barroco.


Oratório Barroco
Mais do que uma peça de decoração, o oratório é um objeto que, literalmente, guarda a fé e a devoção das pessoas. São abrigos para imagens de santos, que têm tanta representatividade e simbologia quanto os objetos de devoção.
A origem dos oratórios remonta à Idade Média. Somente os reis tinham estes nichos em suas casas e os adornavam luxuosamente, inclusive com pedras preciosas. Depois, as famílias mais ricas também passaram a contar com altares particulares. O hábito de ter um lugar especial para guardar os santos foi se popularizando e chegou até as colônias portuguesas.
De acordo com os historiadores, em 1.500, a caravela que chegou ao Brasil trazia um oratório com a imagem de Nossa Senhora da Esperança. O hábito de proteger os santos em um local específico se espalhou pelas fazendas, senzalas e residências brasileiras através dos séculos.
Nas mãos de artesãos, os objetos ganharam diversas formas e adereços. Agora, revelam características próprias de uma cultura ou de determinada época, sempre com seus traços originais de minicapela em estilo barroco.
A origem dos oratórios remonta à Idade Média. Somente os reis tinham estes nichos em suas casas e os adornavam luxuosamente, inclusive com pedras preciosas. Depois, as famílias mais ricas também passaram a contar com altares particulares. O hábito de ter um lugar especial para guardar os santos foi se popularizando e chegou até as colônias portuguesas.
De acordo com os historiadores, em 1.500, a caravela que chegou ao Brasil trazia um oratório com a imagem de Nossa Senhora da Esperança. O hábito de proteger os santos em um local específico se espalhou pelas fazendas, senzalas e residências brasileiras através dos séculos.
Nas mãos de artesãos, os objetos ganharam diversas formas e adereços. Agora, revelam características próprias de uma cultura ou de determinada época, sempre com seus traços originais de minicapela em estilo barroco.


Oratório Barroco
Mais do que uma peça de decoração, o oratório é um objeto que, literalmente, guarda a fé e a devoção das pessoas. São abrigos para imagens de santos, que têm tanta representatividade e simbologia quanto os objetos de devoção.
A origem dos oratórios remonta à Idade Média. Somente os reis tinham estes nichos em suas casas e os adornavam luxuosamente, inclusive com pedras preciosas. Depois, as famílias mais ricas também passaram a contar com altares particulares. O hábito de ter um lugar especial para guardar os santos foi se popularizando e chegou até as colônias portuguesas.
De acordo com os historiadores, em 1.500, a caravela que chegou ao Brasil trazia um oratório com a imagem de Nossa Senhora da Esperança. O hábito de proteger os santos em um local específico se espalhou pelas fazendas, senzalas e residências brasileiras através dos séculos.
Nas mãos de artesãos, os objetos ganharam diversas formas e adereços. Agora, revelam características próprias de uma cultura ou de determinada época, sempre com seus traços originais de minicapela em estilo barroco.
A origem dos oratórios remonta à Idade Média. Somente os reis tinham estes nichos em suas casas e os adornavam luxuosamente, inclusive com pedras preciosas. Depois, as famílias mais ricas também passaram a contar com altares particulares. O hábito de ter um lugar especial para guardar os santos foi se popularizando e chegou até as colônias portuguesas.
De acordo com os historiadores, em 1.500, a caravela que chegou ao Brasil trazia um oratório com a imagem de Nossa Senhora da Esperança. O hábito de proteger os santos em um local específico se espalhou pelas fazendas, senzalas e residências brasileiras através dos séculos.
Nas mãos de artesãos, os objetos ganharam diversas formas e adereços. Agora, revelam características próprias de uma cultura ou de determinada época, sempre com seus traços originais de minicapela em estilo barroco.


Oratório Barroco
Mais do que uma peça de decoração, o oratório é um objeto que, literalmente, guarda a fé e a devoção das pessoas. São abrigos para imagens de santos, que têm tanta representatividade e simbologia quanto os objetos de devoção.
A origem dos oratórios remonta à Idade Média. Somente os reis tinham estes nichos em suas casas e os adornavam luxuosamente, inclusive com pedras preciosas. Depois, as famílias mais ricas também passaram a contar com altares particulares. O hábito de ter um lugar especial para guardar os santos foi se popularizando e chegou até as colônias portuguesas.
De acordo com os historiadores, em 1.500, a caravela que chegou ao Brasil trazia um oratório com a imagem de Nossa Senhora da Esperança. O hábito de proteger os santos em um local específico se espalhou pelas fazendas, senzalas e residências brasileiras através dos séculos.
Nas mãos de artesãos, os objetos ganharam diversas formas e adereços. Agora, revelam características próprias de uma cultura ou de determinada época, sempre com seus traços originais de minicapela em estilo barroco.
A origem dos oratórios remonta à Idade Média. Somente os reis tinham estes nichos em suas casas e os adornavam luxuosamente, inclusive com pedras preciosas. Depois, as famílias mais ricas também passaram a contar com altares particulares. O hábito de ter um lugar especial para guardar os santos foi se popularizando e chegou até as colônias portuguesas.
De acordo com os historiadores, em 1.500, a caravela que chegou ao Brasil trazia um oratório com a imagem de Nossa Senhora da Esperança. O hábito de proteger os santos em um local específico se espalhou pelas fazendas, senzalas e residências brasileiras através dos séculos.
Nas mãos de artesãos, os objetos ganharam diversas formas e adereços. Agora, revelam características próprias de uma cultura ou de determinada época, sempre com seus traços originais de minicapela em estilo barroco.


Oratório Colonial
Mais do que uma peça de decoração, o oratório é um objeto que, literalmente, guarda a fé e a devoção das pessoas. São abrigos para imagens de santos, que têm tanta representatividade e simbologia quanto os objetos de devoção.
A origem dos oratórios remonta à Idade Média. Somente os reis tinham estes nichos em suas casas e os adornavam luxuosamente, inclusive com pedras preciosas. Depois, as famílias mais ricas também passaram a contar com altares particulares. O hábito de ter um lugar especial para guardar os santos foi se popularizando e chegou até as colônias portuguesas.
De acordo com os historiadores, em 1.500, a caravela que chegou ao Brasil trazia um oratório com a imagem de Nossa Senhora da Esperança. O hábito de proteger os santos em um local específico se espalhou pelas fazendas, senzalas e residências brasileiras através dos séculos.
Nas mãos de artesãos, os objetos ganharam diversas formas e adereços. Agora, revelam características próprias de uma cultura ou de determinada época, sempre com seus traços originais de minicapela em estilo barroco.
A origem dos oratórios remonta à Idade Média. Somente os reis tinham estes nichos em suas casas e os adornavam luxuosamente, inclusive com pedras preciosas. Depois, as famílias mais ricas também passaram a contar com altares particulares. O hábito de ter um lugar especial para guardar os santos foi se popularizando e chegou até as colônias portuguesas.
De acordo com os historiadores, em 1.500, a caravela que chegou ao Brasil trazia um oratório com a imagem de Nossa Senhora da Esperança. O hábito de proteger os santos em um local específico se espalhou pelas fazendas, senzalas e residências brasileiras através dos séculos.
Nas mãos de artesãos, os objetos ganharam diversas formas e adereços. Agora, revelam características próprias de uma cultura ou de determinada época, sempre com seus traços originais de minicapela em estilo barroco.


Oratório Colonial
Mais do que uma peça de decoração, o oratório é um objeto que, literalmente, guarda a fé e a devoção das pessoas. São abrigos para imagens de santos, que têm tanta representatividade e simbologia quanto os objetos de devoção.
A origem dos oratórios remonta à Idade Média. Somente os reis tinham estes nichos em suas casas e os adornavam luxuosamente, inclusive com pedras preciosas. Depois, as famílias mais ricas também passaram a contar com altares particulares. O hábito de ter um lugar especial para guardar os santos foi se popularizando e chegou até as colônias portuguesas.
De acordo com os historiadores, em 1.500, a caravela que chegou ao Brasil trazia um oratório com a imagem de Nossa Senhora da Esperança. O hábito de proteger os santos em um local específico se espalhou pelas fazendas, senzalas e residências brasileiras através dos séculos.
Nas mãos de artesãos, os objetos ganharam diversas formas e adereços. Agora, revelam características próprias de uma cultura ou de determinada época, sempre com seus traços originais de minicapela em estilo barroco.
A origem dos oratórios remonta à Idade Média. Somente os reis tinham estes nichos em suas casas e os adornavam luxuosamente, inclusive com pedras preciosas. Depois, as famílias mais ricas também passaram a contar com altares particulares. O hábito de ter um lugar especial para guardar os santos foi se popularizando e chegou até as colônias portuguesas.
De acordo com os historiadores, em 1.500, a caravela que chegou ao Brasil trazia um oratório com a imagem de Nossa Senhora da Esperança. O hábito de proteger os santos em um local específico se espalhou pelas fazendas, senzalas e residências brasileiras através dos séculos.
Nas mãos de artesãos, os objetos ganharam diversas formas e adereços. Agora, revelam características próprias de uma cultura ou de determinada época, sempre com seus traços originais de minicapela em estilo barroco.


Oratório
Mais do que uma pe ça de decoração, o oratório é um objeto que, literalmente, guarda a fé e a devoção das pessoas. São abrigos para imagens de santos, que têm tanta representatividade e simbologia quanto os objetos de devoção.
A origem dos oratórios remonta à Idade Média. Somente os reis tinham estes nichos em suas casas e os adornavam luxuosamente, inclusive com pedras preciosas. Depois, as famílias mais ricas também passaram a contar com altares particulares. O hábito de ter um lugar especial para guardar os santos foi se popularizando e chegou até as colônias portuguesas.
De acordo com os historiadores, em 1.500, a caravela que chegou ao Brasil trazia um oratório com a imagem de Nossa Senhora da Esperança. O hábito de proteger os santos em um local específico se espalhou pelas fazendas, senzalas e residências brasileiras através dos séculos.
Nas mãos de artesãos, os objetos ganharam diversas formas e adereços. Agora, revelam características próprias de uma cultura ou de determinada época, sempre com seus traços originais de minicapela em estilo barroco.
A origem dos oratórios remonta à Idade Média. Somente os reis tinham estes nichos em suas casas e os adornavam luxuosamente, inclusive com pedras preciosas. Depois, as famílias mais ricas também passaram a contar com altares particulares. O hábito de ter um lugar especial para guardar os santos foi se popularizando e chegou até as colônias portuguesas.
De acordo com os historiadores, em 1.500, a caravela que chegou ao Brasil trazia um oratório com a imagem de Nossa Senhora da Esperança. O hábito de proteger os santos em um local específico se espalhou pelas fazendas, senzalas e residências brasileiras através dos séculos.
Nas mãos de artesãos, os objetos ganharam diversas formas e adereços. Agora, revelam características próprias de uma cultura ou de determinada época, sempre com seus traços originais de minicapela em estilo barroco.


Oratório
Mais do que uma pe ça de decoração, o oratório é um objeto que, literalmente, guarda a fé e a devoção das pessoas. São abrigos para imagens de santos, que têm tanta representatividade e simbologia quanto os objetos de devoção.
A origem dos oratórios remonta à Idade Média. Somente os reis tinham estes nichos em suas casas e os adornavam luxuosamente, inclusive com pedras preciosas. Depois, as famílias mais ricas também passaram a contar com altares particulares. O hábito de ter um lugar especial para guardar os santos foi se popularizando e chegou até as colônias portuguesas.
De acordo com os historiadores, em 1.500, a caravela que chegou ao Brasil trazia um oratório com a imagem de Nossa Senhora da Esperança. O hábito de proteger os santos em um local específico se espalhou pelas fazendas, senzalas e residências brasileiras através dos séculos.
Nas mãos de artesãos, os objetos ganharam diversas formas e adereços. Agora, revelam características próprias de uma cultura ou de determinada época, sempre com seus traços originais de minicapela em estilo barroco.
A origem dos oratórios remonta à Idade Média. Somente os reis tinham estes nichos em suas casas e os adornavam luxuosamente, inclusive com pedras preciosas. Depois, as famílias mais ricas também passaram a contar com altares particulares. O hábito de ter um lugar especial para guardar os santos foi se popularizando e chegou até as colônias portuguesas.
De acordo com os historiadores, em 1.500, a caravela que chegou ao Brasil trazia um oratório com a imagem de Nossa Senhora da Esperança. O hábito de proteger os santos em um local específico se espalhou pelas fazendas, senzalas e residências brasileiras através dos séculos.
Nas mãos de artesãos, os objetos ganharam diversas formas e adereços. Agora, revelam características próprias de uma cultura ou de determinada época, sempre com seus traços originais de minicapela em estilo barroco.


Oratório Moderno
Mais do que uma peça de decoração, o oratório é um objeto que, literalmente, guarda a fé e a devoção das pessoas. São abrigos para imagens de santos, que têm tanta representatividade e simbologia quanto os objetos de devoção.
A origem dos oratórios remonta à Idade Média. Somente os reis tinham estes nichos em suas casas e os adornavam luxuosamente, inclusive com pedras preciosas. Depois, as famílias mais ricas também passaram a contar com altares particulares. O hábito de ter um lugar especial para guardar os santos foi se popularizando e chegou até as colônias portuguesas.
De acordo com os historiadores, em 1.500, a caravela que chegou ao Brasil trazia um oratório com a imagem de Nossa Senhora da Esperança. O hábito de proteger os santos em um local específico se espalhou pelas fazendas, senzalas e residências brasileiras através dos séculos.
Nas mãos de artesãos, os objetos ganharam diversas formas e adereços. Agora, revelam características próprias de uma cultura ou de determinada época, sempre com seus traços originais de minicapela em estilo barroco.
A origem dos oratórios remonta à Idade Média. Somente os reis tinham estes nichos em suas casas e os adornavam luxuosamente, inclusive com pedras preciosas. Depois, as famílias mais ricas também passaram a contar com altares particulares. O hábito de ter um lugar especial para guardar os santos foi se popularizando e chegou até as colônias portuguesas.
De acordo com os historiadores, em 1.500, a caravela que chegou ao Brasil trazia um oratório com a imagem de Nossa Senhora da Esperança. O hábito de proteger os santos em um local específico se espalhou pelas fazendas, senzalas e residências brasileiras através dos séculos.
Nas mãos de artesãos, os objetos ganharam diversas formas e adereços. Agora, revelam características próprias de uma cultura ou de determinada época, sempre com seus traços originais de minicapela em estilo barroco.


Oratório Vertical Barroco
Mais do que uma peça de decoração, o oratório é um objeto que, literalmente, guarda a fé e a devoção das pessoas. São abrigos para imagens de santos, que têm tanta representatividade e simbologia quanto os objetos de devoção.
A origem dos oratórios remonta à Idade Média. Somente os reis tinham estes nichos em suas casas e os adornavam luxuosamente, inclusive com pedras preciosas. Depois, as famílias mais ricas também passaram a contar com altares particulares. O hábito de ter um lugar especial para guardar os santos foi se popularizando e chegou até as colônias portuguesas.
De acordo com os historiadores, em 1.500, a caravela que chegou ao Brasil trazia um oratório com a imagem de Nossa Senhora da Esperança. O hábito de proteger os santos em um local específico se espalhou pelas fazendas, senzalas e residências brasileiras através dos séculos.
Nas mãos de artesãos, os objetos ganharam diversas formas e adereços. Agora, revelam características próprias de uma cultura ou de determinada época, sempre com seus traços originais de minicapela em estilo barroco.
A origem dos oratórios remonta à Idade Média. Somente os reis tinham estes nichos em suas casas e os adornavam luxuosamente, inclusive com pedras preciosas. Depois, as famílias mais ricas também passaram a contar com altares particulares. O hábito de ter um lugar especial para guardar os santos foi se popularizando e chegou até as colônias portuguesas.
De acordo com os historiadores, em 1.500, a caravela que chegou ao Brasil trazia um oratório com a imagem de Nossa Senhora da Esperança. O hábito de proteger os santos em um local específico se espalhou pelas fazendas, senzalas e residências brasileiras através dos séculos.
Nas mãos de artesãos, os objetos ganharam diversas formas e adereços. Agora, revelam características próprias de uma cultura ou de determinada época, sempre com seus traços originais de minicapela em estilo barroco.


Gruta de Pedra
Para entendermos ainda melhor o que deixou São Francisco naquela situação, é preciso voltar um pouco no tempo, e saber como Francisco vivia até então. Ele já havia beijado o leproso; também havia atendido ao pedido de Cristo na degradada igreja de São Damião (ou ao menos achava que havia atendido), e se empenhava dia a dia em obter recursos reformá-la. Tudo muito lindo, não fosse o fato de ele estar realizando aquela obra com o dinheiro obtido com a venda dos caros tecidos da loja de seu pai. Francisco se escondeu por duas semanas no subsolo de uma das propriedades da família. Quando seu pai o encontrou, deu-lhe uma surra em público. Depois, o trancou em um depósito, onde ele ficou preso por várias semanas. Quando um dia o pai saiu em viagem, a mãe de Francisco o soltou.


Manto dos 300 anos (comemorativo)
Manto produzido com exclusividade por Irmãs Carmelitas, no ano de 2017, em comemoração aos 300 anos da Padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida. Ele foi feito com uma restrição muito grande, sendo um produto exclusivo. Foram feitos apenas dois mantos. Para a confecção dos mantos, três Irmãs Carmelitas trabalharam por 30 dias os bordados que remetem aos pescadores e a pesca milagrosa realizada no ano de 1717.
A ideia para a concepção dos mantos começou no ano de 2015. No ano de 2017, os mantos foram utilizados pela Mãe Aparecida na festividade dos 300 anos da Padroeira, durante a Festa da Padroeira do Brasil, que acontece no mês de outubro.
A ideia para a concepção dos mantos começou no ano de 2015. No ano de 2017, os mantos foram utilizados pela Mãe Aparecida na festividade dos 300 anos da Padroeira, durante a Festa da Padroeira do Brasil, que acontece no mês de outubro.


Manto Tradicional
Nossa Senhora da Conceição Aparecida, popularmente chamada de Nossa Senhora Aparecida, é a padroeira do Brasil. Venerada na Igreja Católica, Nossa Senhora Aparecida é representada por uma pequena imagem de terracota de Nossa Senhora da Imaculada Conceição, atualmente alojada na Catedral Basílica de Nossa Senhora Aparecida, localizada na cidade de Aparecida, em São Paulo. Sua festa litúrgica é celerada em 12 de outubro, um feriado nacional no Brasil desde 1980, quando o Papa João Paulo II consagrou a basílica, que é o quarto santuário mariano mais visitado do mundo, capaz de abrigar até 30 mil fiéis. Há duas fontes sobre o achado da imagem, que se encontram no Arquivo da Cúria Metropolitana de Aparecida (anterior a 1743) e no Arquivo da Companhia de Jesus, em Roma: a história registrada pelos padres José Alves Vilela, em 1743, e João de Morais e Aguiar, em 1757, cujos documentos se encontram no Primeiro Livro de Tombo da Paróquia de Santo Antônio de Guaratinguetá. Segundo os relatos, a aparição da imagem ocorreu na segunda quinzena de outubro de 1717,[6] quando Pedro Miguel de Almeida Portugal e Vasconcelos, conde de Assumar e governante da capitania de São Paulo e Minas de Ouro, estava de passagem pela cidade de Guaratinguetá, no vale do Paraíba, durante uma viagem até Vila Rica.


Rosto de Cristo
Jesus, também chamado Jesus de Nazaré (n. 7–2 a.C. – m. 30–33 d.C.) foi um pregador e líder religioso judeu do primeiro século. Ele é a figura central do cristianismo e aquele que os ensinamentos de maior parte das denominações cristãs, além dos judeus messiânicos, consideram ser o Filho de Deus. O cristianismo e o judaísmo messiânico consideram Jesus como o Messias aguardado no Antigo Testamento e referem-se a ele como Jesus Cristo, um nome também usado fora do contexto cristão. Jesus foi um pregador judeu da Galileia, foi batizado por João Batista e crucificado por ordem do governador romano Pôncio Pilatos. Os académicos construíram vários perfis do Jesus histórico, que geralmente o retratam em um ou mais dos seguintes papéis: o líder de um movimento apocalíptico, o Messias, um curandeiro carismático, um sábio e filósofo, ou um reformista igualitário. A investigação tem vindo a comparar os testemunhos do Novo Testamento com os registos históricos fora do contexto cristão de modo a determinar a cronologia da vida de Jesus. Jesus foi concebido pelo Espírito Santo, nasceu de uma virgem, praticou milagres, fundou a Igreja, morreu crucificado como forma de expiação, ressuscitou dos mortos e ascendeu ao Céu, do qual regressará. A grande maioria dos cristãos adoram Jesus como a encarnação de Deus, o Filho, a segunda das três pessoas na Santíssima Trindade. Alguns grupos cristãos rejeitam a Trindade, no todo ou em parte.


Imaculado Coração de Maria
A crucificação de Jesus foi um evento que ocorreu, provavelmente, entre o ano 30 d.C. e 33 d.C. Jesus, que os cristãos acreditam ser o Filho de Deus e também o Messias, foi preso, julgado pelo Sinédrio e condenado por Pôncio Pilatos a ser flagelado e finalmente executado na cruz. Coletivamente chamados de Paixão, o sofrimento e morte de Jesus representam aspectos centrais da teologia cristã, incluindo as doutrinas da salvação e da expiação. A crucificação de Jesus está descrita nos quatro evangelhos canônicos, foi atestada por outras fontes antigas e está firmemente estabelecida como um evento histórico confirmado por fontes não cristãs, embora não haja consenso entre historiadores sobre os detalhes. Os cristãos acreditam que o sofrimento de Jesus foi previsto na Bíblia hebraica, como no salmo 22 e nos cânticos de Isaías sobre o servo sofredor. De acordo com uma harmonia evangélica, Jesus foi preso no Getsêmani após a Última Ceia com os doze apóstolos e foi julgado pelo Sinédrio, por Pilatos e por Herodes Antipas antes de ser entregue para execução. Após ter sido chicoteado, Jesus recebeu dos soldados romanos, como zombaria, o título de "Rei dos Judeus", foi vestido com um robe púrpura (a cor imperial), uma coroa de espinhos, foi surrado e cuspido. Finalmente, Jesus carregou a cruz em direção ao local de sua execução. Uma vez no Gólgota, Jesus recebeu vinho (ou vinagre) misturado com mirra ou fel para beber (Marcos 15:22,23; Mateus 27:33,34). Os evangelhos de Mateus e Marcos relatam que ele se recusou a beber. Ele então foi pregado à cruz, que foi erguida entre a de dois ladrões condenados. De acordo com Marcos 15:25, ele resistiu ao tormento por aproximadamente seis horas, da hora terça (aproximadamente 9 da manhã) até a sua morte (Marcos 15:34–37), na hora nona (três da tarde). É importante observar que Marcos utilizam o sistema judaico de medição de horas, considerando o nascer e por do sol, a nona hora responderia pelas 15 horas, João utilizava o sistema Romano, mesmo sistema adotado nos dias de hoje, fazendo concordância com os outros evangelhos. Os soldados afixaram uma tabuleta acima de sua cabeça que dizia "Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus" em três línguas hebraico, grego e latim ("INRI" em latim), dividiram entre si as suas roupas e tiraram a sorte para ver quem ficaria com o robe. Eles não quebraram as pernas de Jesus como fizeram com os outros dois crucificados (o ato acelerava a morte), pois Jesus já estava morto. Cada evangelho tem o seu próprio relato sobre as últimas palavras de Jesus (sete frases ao todo). Nos evangelhos sinóticos, vários eventos sobrenaturais acompanharam toda a crucificação, incluindo uma escuridão, um terremoto e, em Mateus, a ressurreição de santos. Após a morte de Jesus, seu corpo foi retirado da cruz por José de Arimateia com a ajuda de Nicodemos e enterrado num túmulo escavado na rocha. De acordo com os evangelhos, Jesus então voltou da morte dois dias depois (o "terceiro dia"). Os cristãos tradicionalmente entendem a morte de Jesus na cruz como sendo um sacrifício proposital e consciente (dado que Jesus não tentou se defender em seus julgamentos), realizado por ele na figura de "agente de Deus" para redimir os pecados da humanidade e tornar a salvação possível. A maior parte dos cristãos proclamam este sacrifício através do pão e do vinho na Eucaristia, uma lembrança da Última Ceia, e muitos também comemoram o evento na Sexta-Feira Santa anualmente.


Jesus Cristo Crucificado
A crucificação de Jesus foi um evento que ocorreu, provavelmente, entre o ano 30 d.C. e 33 d.C. Jesus, que os cristãos acreditam ser o Filho de Deus e também o Messias, foi preso, julgado pelo Sinédrio e condenado por Pôncio Pilatos a ser flagelado e finalmente executado na cruz. Coletivamente chamados de Paixão, o sofrimento e morte de Jesus representam aspectos centrais da teologia cristã, incluindo as doutrinas da salvação e da expiação. A crucificação de Jesus está descrita nos quatro evangelhos canônicos, foi atestada por outras fontes antigas e está firmemente estabelecida como um evento histórico confirmado por fontes não cristãs, embora não haja consenso entre historiadores sobre os detalhes. Os cristãos acreditam que o sofrimento de Jesus foi previsto na Bíblia hebraica, como no salmo 22 e nos cânticos de Isaías sobre o servo sofredor. De acordo com uma harmonia evangélica, Jesus foi preso no Getsêmani após a Última Ceia com os doze apóstolos e foi julgado pelo Sinédrio, por Pilatos e por Herodes Antipas antes de ser entregue para execução. Após ter sido chicoteado, Jesus recebeu dos soldados romanos, como zombaria, o título de "Rei dos Judeus", foi vestido com um robe púrpura (a cor imperial), uma coroa de espinhos, foi surrado e cuspido. Finalmente, Jesus carregou a cruz em direção ao local de sua execução. Uma vez no Gólgota, Jesus recebeu vinho (ou vinagre) misturado com mirra ou fel para beber (Marcos 15:22,23; Mateus 27:33,34). Os evangelhos de Mateus e Marcos relatam que ele se recusou a beber. Ele então foi pregado à cruz, que foi erguida entre a de dois ladrões condenados. De acordo com Marcos 15:25, ele resistiu ao tormento por aproximadamente seis horas, da hora terça (aproximadamente 9 da manhã) até a sua morte (Marcos 15:34–37), na hora nona (três da tarde). É importante observar que Marcos utilizam o sistema judaico de medição de horas, considerando o nascer e por do sol, a nona hora responderia pelas 15 horas, João utilizava o sistema Romano, mesmo sistema adotado nos dias de hoje, fazendo concordância com os outros evangelhos. Os soldados afixaram uma tabuleta acima de sua cabeça que dizia "Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus" em três línguas hebraico, grego e latim ("INRI" em latim), dividiram entre si as suas roupas e tiraram a sorte para ver quem ficaria com o robe. Eles não quebraram as pernas de Jesus como fizeram com os outros dois crucificados (o ato acelerava a morte), pois Jesus já estava morto. Cada evangelho tem o seu próprio relato sobre as últimas palavras de Jesus (sete frases ao todo). Nos evangelhos sinóticos, vários eventos sobrenaturais acompanharam toda a crucificação, incluindo uma escuridão, um terremoto e, em Mateus, a ressurreição de santos. Após a morte de Jesus, seu corpo foi retirado da cruz por José de Arimateia com a ajuda de Nicodemos e enterrado num túmulo escavado na rocha. De acordo com os evangelhos, Jesus então voltou da morte dois dias depois (o "terceiro dia"). Os cristãos tradicionalmente entendem a morte de Jesus na cruz como sendo um sacrifício proposital e consciente (dado que Jesus não tentou se defender em seus julgamentos), realizado por ele na figura de "agente de Deus" para redimir os pecados da humanidade e tornar a salvação possível. A maior parte dos cristãos proclamam este sacrifício através do pão e do vinho na Eucaristia, uma lembrança da Última Ceia, e muitos também comemoram o evento na Sexta-Feira Santa anualmente.


Anjo
Anjo segundo a tradição judaico-cristã, a mais divulgada no ocidente, conforme relatos bíblicos, são seres celestiais e espirituais, conservos de Deus como os homens (Apocalipse 19:10), que servem como ajudantes ou mensageiros de Deus. Na iconografia comum, os anjos geralmente têm asas de ave, um halo e tem uma beleza delicada, emanando forte brilho. Por vezes são representados como uma criança, por sua inocência e virtude. Os relatos bíblicos e a hagiografia cristã contam que os anjos muitas vezes foram autores de fenômenos milagrosos e a crença corrente nesta tradição é que uma de suas missões é ajudar a humanidade em seu processo de aproximação a Deus. Os anjos são ainda figuras importantes em muitas outras tradições religiosas do passado e do presente e o nome de "anjo" é dado amiúde indistintamente a todas as classes de seres celestes.


São Tarcísio
São Tarcísio foi um jovem cristão que viveu no século III, em Roma, durante o reinado do imperador Valeriano, um período em que os cristãos eram perseguidos. Tarcísio era um acólito, ou seja, ajudava no serviço religioso, e sua tarefa mais importante era transportar a Eucaristia, o Corpo de Cristo, para os cristãos que estavam presos por sua fé. Em uma de suas viagens, enquanto levava a Eucaristia para os prisioneiros, Tarcísio foi interceptado por um grupo de soldados. Ao ser pressionado a entregar o corpo de Cristo, ele preferiu morrer a entregá-lo. O jovem foi brutalmente espancado, mas morreu mantendo sua fé intacta. São Tarcísio é considerado um mártir e padroeiro dos acólitos, sendo lembrado por sua devoção e coragem em defender a fé, mesmo diante da morte. Sua festa é celebrada em 15 de agosto.


São Judas
São Judas Tadeu ou São Judas Apóstolo é um santo cristão e um dos doze apóstolos de Jesus. Seus outros nomes são Judas Tadeus, Judas Lebeus e Judas, irmão de Tiago. Ele é às vezes identificado como sendo Judas, "irmão de Jesus" [a], mas não deve ser confundido com Judas Iscariotes, também outro apóstolo, que traiu Jesus. A Igreja Apostólica Armênia honra Tadeu juntamente com São Bartolomeu como santo padroeiro e responsável por ter levado o Cristianismo à Arménia. É o santo patrono das causas desesperadas e das causas perdidas na Igreja Católica Romana. O atributo de São Judas é a maça ou o machado. Ele também é geralmente mostrado nos ícones com uma chama à volta da cabeça, que representa a sua presença durante o Pentecostes, quando ele recebeu o Espírito Santo junto aos Doze apóstolos. Outro atributo comum é ver Judas Tadeu segurando uma imagem de Jesus Cristo, a imagem de Edessa. Em algumas ocorrências, ele pode ser visto segurando um rolo ou um livro (supostamente a Epístola de Judas) ou uma régua de carpinteiro.


São Judas Tadeu
São Judas Tadeu ou São Judas Apóstolo é um santo cristão e um dos doze apóstolos de Jesus. Seus outros nomes são Judas Tadeus, Judas Lebeus e Judas, irmão de Tiago. Ele é às vezes identificado como sendo Judas, "irmão de Jesus" [a], mas não deve ser confundido com Judas Iscariotes, também outro apóstolo, que traiu Jesus. A Igreja Apostólica Armênia honra Tadeu juntamente com São Bartolomeu como santo padroeiro e responsável por ter levado o Cristianismo à Arménia. É o santo patrono das causas desesperadas e das causas perdidas na Igreja Católica Romana. O atributo de São Judas é a maça ou o machado. Ele também é geralmente mostrado nos ícones com uma chama à volta da cabeça, que representa a sua presença durante o Pentecostes, quando ele recebeu o Espírito Santo junto aos Doze apóstolos. Outro atributo comum é ver Judas Tadeu segurando uma imagem de Jesus Cristo, a imagem de Edessa. Em algumas ocorrências, ele pode ser visto segurando um rolo ou um livro (supostamente a Epístola de Judas) ou uma régua de carpinteiro.


São Judas Tadeu
S ão Judas Tadeu foi um apóstolo de Cristo. Era primo de Jesus. Sua mãe Maria era prima de Maria (mãe de Jesus) e seu pai Alfeu era irmão de São José. A pregação e o testemunho de Judas Tadeu impressionavam os pagãos que logo se convertiam. Não deve ser confundido com Judas Iscariotes, o apóstolo que traiu Jesus.


São Judas Tadeu
S ão Judas Tadeu foi um apóstolo de Cristo. Era primo de Jesus. Sua mãe Maria era prima de Maria (mãe de Jesus) e seu pai Alfeu era irmão de São José. A pregação e o testemunho de Judas Tadeu impressionavam os pagãos que logo se convertiam. Não deve ser confundido com Judas Iscariotes, o apóstolo que traiu Jesus.


São Judas Tadeu
S ão Judas Tadeu foi um apóstolo de Cristo. Era primo de Jesus. Sua mãe Maria era prima de Maria (mãe de Jesus) e seu pai Alfeu era irmão de São José. A pregação e o testemunho de Judas Tadeu impressionavam os pagãos que logo se convertiam. Não deve ser confundido com Judas Iscariotes, o apóstolo que traiu Jesus.


São Pedro
São Pedro nasceu em Betsaida, um pequeno vilarejo às margens do lago de Genesaré, ou Mar da Galiléia, no norte de Israel. Seu nome de nascimento era Simão. Quando conheceu Jesus, Simão era casado (os Evangelhos falam da cura da sogra de Pedro) e morava em Cafarnaum, importante cidade às margens do lago de Genesaré. Era filho de Jonas e tinha um irmão, André. Este foi quem o apresentou a Jesus. Os dois se tornaram discípulos de Jesus e mais tarde apóstolos. São Pedro era pescador e possuía um barco, em sociedade com seu irmão. Ambos trabalhavam no Mar da Galiléia, um lago de água doce formado pelo Rio Jordão, na região da Galiléia em Israel.


São Pedro
São Pedro nasceu em Betsaida, um pequeno vilarejo às margens do lago de Genesaré, ou Mar da Galiléia, no norte de Israel. Seu nome de nascimento era Simão. Quando conheceu Jesus, Simão era casado (os Evangelhos falam da cura da sogra de Pedro) e morava em Cafarnaum, importante cidade às margens do lago de Genesaré. Era filho de Jonas e tinha um irmão, André. Este foi quem o apresentou a Jesus. Os dois se tornaram discípulos de Jesus e mais tarde apóstolos. São Pedro era pescador e possuía um barco, em sociedade com seu irmão. Ambos trabalhavam no Mar da Galiléia, um lago de água doce formado pelo Rio Jordão, na região da Galiléia em Israel.


São Pedro
São Pedro ou São Pedro Apóstolo, em hebraico:כיפא, em grego koiné: Πέτρος, Petros, "Rocha", segundo a interpretação católica e ortodoxa, fragmento (de pedra) para alguns protestantes, em copta: Ⲡⲉⲧⲣⲟⲥ, Petros, em latim: Petrus (Betsaida,[2] século I a.C., — Roma, c. 67 d.C.) foi um dos doze apóstolos de Jesus Cristo, segundo o Novo Testamento e, mais especificamente, os quatro Evangelhos. Historiadores e as Igrejas Católica e Ortodoxa consideram Pedro como o primeiro bispo de Roma e, por isso, o primeiro papa, e também como o primeiro bispo e patriarca da Igreja de Antioquia, tendo sido seu fundador. Ele seria, até hoje segundo o catolicismo, o detentor do mais longo pontificado da história: cerca de trinta e sete anos.


São José
José de Nazaré [a] foi, segundo o Novo Testamento, o esposo da Virgem Maria e o pai putativo de Jesus. Descendente da casa real de David, é venerado como Santo pelas igrejas ortodoxa, anglicana e católica, que o celebra como seu padroeiro universal. A liturgia luterana também dedica um dia ― 19 de março ― à sua memória, sob o título de "Tutor de Nosso Senhor". Operário, é tido como "Padroeiro dos Trabalhadores", e, pela fidelidade a sua esposa e dedicação paternal a Jesus, como "Padroeiro das Famílias", emprestando seu nome a muitas igrejas e lugares ao redor do mundo. José é venerado como São José na Igreja Católica, Igreja Ortodoxa, Igreja Ortodoxa Oriental, Anglicanismo e Luteranismo. Nas tradições católicas, José é considerado o santo padroeiro dos trabalhadores e está associado a vários dias de festa. O papa Pio IX declarou-o patrono e protetor da Igreja Católica, além de patrocinar os doentes e uma morte feliz, devido à crença de que ele morreu na presença de Jesus e Maria. Na piedade popular, José é considerado um modelo para os pais e também se tornou patrono de várias dioceses e lugares. Várias imagens veneradas de São José receberam uma coroação canônica por um papa. Na iconografia religiosa popular, ele é associado a lírios ou nardo, representando sua castidade e pureza. Com o crescimento atual da Mariologia, o campo teológico da Josefologia também cresceu e, desde a década de 1950, foram formados centros para estudá-la.


São José de Botas
São José é descendente da casa real de Davi. É o esposo da Virgem Maria e pai adotivo de Jesus Cristo. Nos Evangelhos ele aparece na infância de Jesus. Na Bíblia, São José é apresentado como um justo. Devotou sua vida aos cuidados de Jesus e Maria. Vivendo do trabalho de suas mãos, como carpinteiro, sustentou sua família com dignidade e exemplo. A profissão de carpinteiro propiciava dignidade à família. José era um judeu religioso e praticante. Ele consagrou o menino Jesus no Templo, logo depois que o menino nasceu. Este ato só era praticado na época por judeus piedosos. “O São José de Botas, é a figura do bandeirante. É um santo com as botas rústicas usadas pelos bandeirantes e muitos entalhados pelas suas próprias mãos. Daí de sua rusticidade”. “Os antigos diziam, que São José de Botas, era o santo protetor dos bandeirantes. Levavam o santo na proa do barco, como proteção dos perigos do rio e de ataques indígenas”.


Jesus nas Oliveiras
Jesus foi para o monte das Oliveiras, e os seus discípulos o seguiram. Chegando ao lugar, ele lhes disse: 'Orem para que vocês não caiam em tentação'. Ele se afastou deles a uma pequena distância, ajoelhou-se e começou a orar: 'Pai, se queres, afasta de mim este cálice; contudo, não seja feita a minha vontade, mas a tua'. Apareceu-lhe então um anjo do céu que o fortalecia. Estando angustiado, ele orou ainda mais intensamente; e o seu suor era como gotas de sangue que caíam no chão


Santo Antônio
Santo Antônio de Pádua nasceu em 1195, em Lisboa, Portugal, com o nome de Fernando de Bulhões. Aos 15 anos, entrou para a vida religiosa, inicialmente como agostiniano e depois como franciscano, adotando o nome Antônio. Ele se destacou por sua pregação, milagres, ajuda aos pobres e sabedoria. Famoso por encontrar coisas perdidas, também ficou conhecido como o "Santo Casamenteiro", intercedendo por aqueles que desejam se casar ou estão enfrentando dificuldades no relacionamento, sendo considerado um exemplo de amor, pureza e fidelidade. Morreu em 1231, aos 36 anos, em Pádua, Itália, e foi canonizado um ano depois. É o padroeiro dos pobres, das crianças, dos objetos perdidos e dos casamentos, com sua festa celebrada em 13 de junho.
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